Re: [Pra Presente] FELIZ ANO NOVO!!!!

Obrigado e igual a tdas bjoos!

Em 30 de dezembro de 2011 12:02, Jaqueline <jakedcl@gmail.com> escreveu:
ESTOU PASSANDO RAPIDAMENTE PARA DESEJAR A TODAS UM ANO REPLETO DE REALIZAÇÕES,MUITA SORTE,AMOR E SAÚDE!!
BJS

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Postado por Jaqueline no Pra Presente em 12/30/2011 06:02:00 AM

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[Pra Presente] FELIZ ANO NOVO!!!!

ESTOU PASSANDO RAPIDAMENTE PARA DESEJAR A TODAS UM ANO REPLETO DE REALIZAÇÕES,MUITA SORTE,AMOR E SAÚDE!!
BJS

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Postado por Jaqueline no Pra Presente em 12/30/2011 06:02:00 AM

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Art&MusicaLSlides® "Período de Férias - Ausência até 20 de janeiro"

Estimados amigas e amigos, integrantes do Art&MusicaLSlides®,

 

Durante o período acima mencionado – de 30 de dezembro/2011 até 20 de janeiro/2012, estarei aproveitando para descansar de minhas atividades e também estarei fora da “telinha” mágica que nos reúne por meio de mensagens maravilhosas que são compartilhadas.

 

O lugar onde estarei não dispõe de Internet de alta velocidade, ficando limitada a um “modem” que permite não mais que 200kb, ou seja, é a WEB à manivela...! Impossível navegar!

 

Por essa razão, peço a todos que “segurem” seus e-mails até a data mencionada para que, somente a partir daí, possamos retornar a esse ambiente que juntos o mantemos em permanente construção..., cada vez com um número mais elevado de participantes – atualmente espalhados pelos 5 continentes...!

 

Estamos todos muito felizes e, certamente, o próximo ano nos aguarda com bem-aventuranças ainda mais generosas, fortalecidos por uma amizade que mesmo sendo virtual é incrivelmente presente e concreta..., é a força da amizade sincera e do compartilhamento de vibrações de Paz e Amor Fraternos, ingredientes indispensáveis para construirmos um mundo cada vez melhor, para nós e para toda a humanidade!

 

Feliz 2012 para todos!

 

 

ARTE EM MADEIRA 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

{Arte e Foto News} Mig e Meg

Caso não visualize as imagens corretamente visite o blog http://blog.arteefotomontagens.com



Att,

 

Daniela Genovese
contato@arteefotomontagens.com
http://arteefotomontagens.com

 

Art&MusicaLSlides® Isabel - "A trapeira do Job" - Texto de José António Barreiros

Excelente (e incómodo)  texto de José António Barreiros


NÃO SE PODE DEIXARDE LER ESTA ANÁLISE SOCIAL MUITO VERRINOSA E. AINDA POR CIMA, ESCRITA COM MUITO NÍVEL E EM PORTUGUÊS QUE VAMOS PERDER ! .

A trapeira do Job
Isto que eu vou dizer vai parecer ridículo a muita gente.

Mas houve um tempo em que as pessoas se lembravam ainda, da época da infância, da primeira caneta de tinta permanente, da primeira  bicicleta, da idade adulta, das vezes em que se comia fora, do  primeiro frigorífico e do primeiro televisor, do primeiro rádio, de  quando tinham ido ao estrangeiro.

Houve um tempo em que, nos lares, se aproveitava para a refeição seguinte o sobejante da refeição anterior, em que, com ovos mexidos e a carne ou peixe restante se fazia "roupa velha". Tempos em que as camisas iam a mudar o colarinho e os punhos do avesso, assim como os casacos, e se tingia a roupa usada, tempos em que se punham meias solas com protectores. Tempos em que ao mudar-se de sala se apagava a  luz, tempos em que se guardava o "fatinho de ver a Deus e à sua Joana".

E não era só no Portugal da mesquinhez salazarista. Na Inglaterra dos  Lordes, na França dos Luíses, a regra era esta. Em 1945 passava-se fome na Europa, a guerra matara milhões e arrasara tudo quanto a selvajaria humana pode arrasar.

Houve tempos em que se produzia o que se comia e se exportava. Em que o País tinha uma frota de marinha mercante, fábricas, vinhas, searas.

Veio depois o admirável mundo novo do crédito. Os novos pais tinham como filhos, uns pivetes tiranos, exigindo malcriadamente o último modelo de mil e um gadgets e seus consumíveis, porque os filhos dos outros também tinham. Pais que se enforcavam por carrões de brutal cilindrada para os encravarem no lodo do trânsito e mostrarem que tinham aquela extensão motorizada da sua potência genital. Passou a ser tempo de gente em que era questão de pedigree viver no condomínio fechado e sobretudo dizê-lo, em que luxuosas revistas instigavam em couché os feios a serem bonitos, à conta de spas e de marcas, assim se visse a etiqueta, em que a beautiful people era o símbolo de status como a língua nos cães para a sua raça.

Foram anos em que o campo se tornou num imenso ressort de turismo de  habitação, as cidades uma festa permanente, entre o coktail party e a
rave. Houve quem pensasse até que um dia os serviços seriam o único  emprego futuro ou com futuro.
O país que produzia o que comíamos ficou para os labregos dos pais e  primos parolos, de quem os citadinos se envergonhavam, salvo quando
regressavam à cidade, vindos dos fins de semana com a mala do carro  atulhada do que não lhes custara a cavar e, às vezes, nem obrigado.

O país que produzia o que se podia transaccionar esse ficou com o  operariado da ferrugem, empacotados como gado em dormitórios e que os víamos chegar, mortos de sono logo à hora de acordarem, as casas verdadeiras bombas relógio de raiva contida, descarregada nos  cônjuges, nos filhos, na idiotização que a TV tornou negócio.

Sob o oásis dos edifícios em vidro, miragem de cristal, vivia o mundo  subterrâneo de quantos aguentaram isto enquanto puderam, a sub-gente.
Os intelectuais burgueses teorizavam, ganzados de alucinação, que o  conceito de classes sociais tinha desaparecido. A teoria geral dos sistemas supunha que o real era apenas uma noção, a teoria da informação substituía os cavalos-força da maquinaria industrial pelos megabytes de RAM da computação universal. Um dia os computadores tudo fariam, o ser humano tornava-se um acidente no barro de um oleiro velho e tresloucado, que caído do Céu, morrera pregado a dois paus, e que julgava chamar-se Deus, confundindo-se com o seu filho ungénito e mais uma trinitária pomba.
Às tantas os da cidade começaram a notar que não havia portugueses a servir à mesa, porque estávamos a importar brasileiros, que não havia portugueses nas obras, porque estávamos a importar negros e eslavos.

A chegada das lojas dos trezentos já era alarme de que se estava  viver de pexibeque, mas a folia continuava. A essas sucedeu a vaga das lojas chinesas, porque já só havia para comprar «balato». Mas o festim prosseguia e à sexta-feira as filas de trânsito em Lisboa eram o caos e até ao dia quinze os táxis não tinham mãos a medir.

Fora disto, os ricos, os muito ricos, viram chegar os novos ricos. O ganhão alentejano viu sumir o velho latifundário absentista, trocado pelo novo turista absentista com o mesmo monte mais a piscina e seus amigos, intelectuais claro, e sempre pela reforma agrária e vai um uísque de malte, sempre ao lado do povo e já leu o New Yorker?

A agiotagem financeira essa ululava. Viviam do tempo, exploravam  tempo, do tempo que só ao tal Deus pertencia mas, esse, Nietzsche encontrara-o morto em Auschwitz. Veio o crédito ao consumo, a conta-ordenado, veio tudo quanto pudesse ser o ter sem pagar. Porque nenhum banco quer que lhe devolvam o capital mutuado quer é esticar ao máximo o lucro que esse capital rende.
Aguilhoando pela publicidade enganosa os bois, que somos nós todos, o bancos instigavam à compra, ao leasing, ao renting ao seja como for desde que tenha e já, ao cartão, ao descoberto autorizado.

Tudo quanto era vedeta deu a cara, sendo actor, as pernas, sendo  futebolista, ou o que vocês sabem, sendo o que vocês adivinham, para aconselhar-nos a ir àquele balcão bancário buscar dinheiro, vender-mo-nos ao dinheiro, enforcar-mo-nos na figueira infernal do dinheiro. Satanás ria. O Inferno começava na terra.

Claro que os da política do poder, que vivem no pau de sebo perpétuo do fazear arrear, puxando-os pelos fundilhos, quantos treparam para o mando, querem a canalha contente. E o circo do consumo, a palhaçada do crédito servia-os. Com isso comprávamos os plasmas mamutes onde eles vendiam à noite propaganda governamental, e nos intervalos, imbelicidades e telefofocadas que entre a oligofrenia e a debilidade mental a diferença é nula. E contentes, cretinamente contentinhos, os portugueses tinham como tema de conversa a telenovela da noite, o jogo de futebol do dia e da noite e os comentários políticos dos "analistas" que poupavam os nossos miolos de pensarem, pensando por nós.

Estamos nisto.

Este fim de semana a Grécia pode cair. Com ela a Europa.

Que interessa? O Império Romano já caiu também e o mundo não acabou. Nessa altura em Bizâncio discutia-se o sexo dos anjos. Talvez porque Deus se tivesse distraído com a questão teológica, talvez porque o Diabo tenha ganho aos dados a alma do pobre Job na sua trapeira. O Job que somos grande parte de nós.

Publicada por José António Barreiros em 8:04 PM

 

Há vários outros escritos muito engraçados, puxe os links que aparecem abaixo do texto !

 

 



Art&MusicaLSlides® Manuel - "Beijo do Sol"

Caros amigos,

Acabei de me estrear a fazer e montar um video. É um video-clip sobre uma música de um disco meu que está para sair.

Coloquei-o no Youtube e, como sabem, só acima de um certo número de visionamentos é que ele aparece nos motores de busca.

Peço-vos então que visitem este endereço

http://www.youtube.com/watch?v=FyRUwKUigMo

Talvez não se aborreçam e, se tal acontecer, por favor passem aos vossos amigos.

Aqui fica desde já o meu agradecimento.

         Pedro Osório


 



-

Assunto: Aconteceu na Feirinha de adoção de animais em Florianópolis

Organizadores da Feira contam que ao chegarem na Feirinha, encontraram 12 filhotes abandonados:

8 com aproximadamente 40 dias, amontoados dentro de uma caixa 

 

 

e, pasmem, 4 com horas de nascidos.

 

 

Ficaram desnorteados, sem saber o que fazer.

Por terem ficado dois finais de semana sem realizar feiras por causa do mau tempo,

estavam cheios de filhotes em hospedagens e bebês tão pequenos

precisam mamar de duas em duas horas, inclusive à noite.


Foi quando perceberam que uma das cadelas que estava para adoção na feira "CASTRADA"

chorava de dentro da sua jaulinha, parecia aflita olhando para caixinha com filhotes,

afobados com a situação os organizadores a soltaram para ver o que faria.

 

Ela se aproximou dos bebes recem nascidos, deitou perto da caixinha

e começou a tomar conta deles! 

  

Não deixava mais ninguém se aproximar.

 

 

Com cuidado, colocaram os bebês perto dela

 

 

que começou a acariciá-los e tentar oferecer-lhes o seu leite, ainda inexistente.

 

 

Este é o verdadeiro sentido da maternidade

 

 

Passadas algumas horas, com o leite aos poucos chegando,

 a mamãe adotiva já estava inteiramente integrada com seus novos filhos,

os quais cuida como se os tivesse gerado.

 

 

Nós a batizamos de Vida.

Fica, então, a pergunta: 


Se animais conseguem ser solidários

por que seres humanos agem de forma tão irracional?


"GRITE POR AQUELES QUE NÃO PODEM FALAR...

DEFENDA OS ANIMAIS" 

 

 O dia em que nós conseguirmos agir como os animais,

aí sim, teremos conseguido evoluir para "seres humanos"

                                     

 

 

Art&MusicaLSlides® "Ensaios para o Amor"

 

 

ENSAIOS PARA O AMOR

 

Ela era uma velhinha que morava sozinha, em uma grande casa. Não tinha amigos porque, ao longo dos anos, ela os vira morrer, um a um.


Seu coração era um poço de saudade e de perdas. Por isso, ela decidira que nunca mais se ligaria afetivamente a ninguém.


E, para se lembrar que um dia tivera amigos, passara a chamar as coisas pelos nomes dos amigos que haviam morrido.


Sua cama se chamava Belinha. Era grande, sólida e confortável. Mesmo depois que ela se fosse, Belinha continuaria a existir.


A poltrona confortável da sala de visitas se chamava Frida. Haveria de durar muitos anos mais.


A casa se chamava Glória. Tinha sido construída há mais de cem anos, mas não aparentava mais que vinte. Era feita de madeira muito forte, vigorosa.


E o carro, grande, espaçoso se chamava Beto. "haveria de servir", pensava a velhinha, "para alguém, depois de sua morte."


E assim vivia a velhinha solitária.


Certo dia, quando estava lavando a lama de Beto, um cachorrinho chegou no portão. O portão não tinha nome, porque ela achava que ele logo teria que ser substituído. Suas dobradiças estavam enferrujadas e a madeira apodrecida.


O animalzinho parecia estar com fome e ela tirou um pedaço de presunto da geladeira e o deu ao cão, mandando-o embora.


Porém, no dia seguinte, ele voltou. E no outro e no outro. Todos os dias, ele vinha, abanava o rabo e ela o alimentava, mandando-o embora.


Ela dizia que Belinha não comportava um adulto e um cachorro, que Frida não gostava que cães sentassem nela e Glória não tolerava pêlo de cachorro.


E Beto? Bom, esse fazia os cachorros passarem mal.


Um ano depois, o animal estava grande, bonito. E tudo continuava do mesmo jeito. Até que um dia ele não apareceu.


Ela ficou sentada na escada, esperando. No dia seguinte, também. Nada.


Resolveu telefonar para o canil da cidade e perguntar se eles tinham visto um cachorro marrom. Descobriu que eles tinham dezenas de cachorros marrons.


Quando perguntaram se ele estava usando coleira com o nome, ela se deu conta que nunca dera um nome para ele.


Sentou-se e ficou pensando no cachorro marrom que não tinha coleira com um nome. Onde quer que estivesse, ninguém saberia que ele tinha de vir todos os dias até seu portão para que ela lhe desse de comer.


Tomou uma decisão. Dirigiu Beto até o canil e falou para o encarregado que queria procurar o seu cachorro.


Quando ele lhe perguntou o nome do cachorro, ela se lembrou dos nomes de todos os amigos queridos aos quais  havia sobrevivido.


Viu seus rostos sorridentes, lembrou-se de seus nomes e pensou em como fora abençoada por ter conhecido esses amigos.


"Sou uma velha sortuda", pensou.


"O nome do meu cachorro é Sortudo", disse.


E gritou, ao ver os cães no grande quintal: "aqui, Sortudo!"


Ao som da sua voz, o cachorro marrom veio correndo. Daquele dia em diante, Sortudo morou com a velhinha.


Beto parece que gostou de transportar o cachorro. Frida não se incomodou que ele sentasse nela. Glória não ligou para os pelos do cachorro.


E todas as noites Belinha faz questão de se esticar bem para que nela possam se acomodar um cachorro marrom Sortudo... e a velhinha que lhe deu o nome. 

 

* * * 

Não temamos nos afeiçoar às pessoas. Ninguém consegue viver sem amor, sem amigos, sem ninguém.


Não nos enclausuremos em solidão, nem percamos a oportunidade extraordinária de amar.


Amemos a quem nos rodeia. Também à natureza e os animais, recordando que tudo é obra do excelente Pai que nos criou.

 

 

22 de outubro de 2010

 

Redação com base no livro A Velhinha que dava nome às coisas, de autoria de Cynthia Rylant, Ed. Brinque Book

 

Maravilhoso!!!!!

ESPETACULAR ESTA FILMAGEM EM ALTA DEFINIÇÃO!

EMOCIONANTE!

Clique no "link"

SACRIFÍCIOS DE SANGUE AGRADAM APENAS AOS ESPÍRITOS ATRASADOS

*José Reis Chaves

        Praticando o mal, traçamos o nosso destino provisório de sofrimento, pois vamos colhendo o que semearmos como nos ensinam as escrituras sagradas de todas as religiões. E, assim, vamos caminhando, até que consigamos a difícil passagem pela porta estreita segundo o Mestre dos mestres, para quem muitos querem, mas não conseguem passar por ela, e ao que eu acrescento que, por enquanto, muitos nem sequer querem passar por essa porta. Mas não faltará o momento de eles o desejarem e por ela conseguirem passar, como aconteceu com o filho pródigo da parábola, que, só após colher os amargos e disciplinares frutos da má semeadura que fez, despertou para a sua a libertação.

        Deus, ao criar o homem, sabia de nossos reveses. Mas sabia também que o tempo, que é seu e sem fim, nos seria dado suficientemente para que nós, espíritos imortais, pudéssemos usá-lo pelas eternidades afora, até que conseguíssemos, um dia, a nossa difícil libertação. Realmente, Deus jamais criaria um filho seu para um sofrimento irremediável e sem fim, já que Ele só cria com sabedoria e amor infinitos. Portanto, jamais o Nazareno quis dizer que quem não passasse pela porta estreita, não mais passaria por ela.

       O nosso sofrimento não significa castigo e menos ainda coisa agradável a Deus. Essa ideia dos teólogos do passado admite, mesmo que inconscientemente, que Deus é vingativo e até sádico. Mas na verdade jamais Deus se deleitaria com o sofrimento de uma pessoa ou de um animal. O apóstolo Paulo ensina que o mesmo fogo (dor) que queima uma obra, provocando dano em alguém, salva a ele como que através do fogo. (1 Coríntios 3:15). E o fogo bíblico é diferente, esotérico, figurado e purificador do espírito, o que nos traz à memória o Purgatório da Igreja, elogiado por Kardec. O sofrimento, pois, nada mais é do que a colheita da má semeadura. Ele serve apenas de disciplina para a correção do erro, e não é, eu repito, nada agradável a Deus, como aquela teologia antiga ensinava, por confundir sofrimento com virtude, e prazer e alegria com pecado.    

        De fato, os teólogos do passado, inclusive alguns que escreveram textos bíblicos, por influência da mitologia, dos sacrifícios de religiões pagãs feitos aos deuses ou demônios (espíritos humanos) atrasados, que eles confundiam com o  Espírito do próprio Deus, e, principalmente, por causa do sacrifício de Jesus na cruz, entenderam e ensinaram que Deus se compraz com rituais de sangue derramado, o que eu tenho denominado de "teologia do sangue". Esse foi um dos grandes erros dos teólogos judeus e cristãos antigos, que ainda é aceito por muitos religiosos, e que foi veementemente condenado por Jesus: "Basta de sacrifícios, eu quero misericórdia!".

         Se Jesus, cuja vontade é a de Deus, detesta sacrifícios e quer misericórdia, como, pois, Deus poderia nos dar por destino irremediável o nosso sacrifício infernal da "Divina Comédia", de Dante, anulando, por completo, a sua tão decantada misericórdia infinita?  

         Não nos esqueçamos de que Jesus morreu na cruz, justamente em consequência de Ele ter vindo trazer para nós regras de como nos libertarmos, o quanto antes, do sofrimento e da dor. E são essas regras, ou seja, o Evangelho, o que nos salva, e não os sacrifícios agradáveis apenas aos espíritos atrasados!

         PS:

         Na Livraria Espírita Novos Rumos, Rua Rio de Janeiro, 1.212,  BH, este colunista estará autografando seus livros, em 28-12-2011, das 17h30 às 19h30.

         Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves, às segundas-feiras, no diário de Belo Horizonte, O TEMPO,  pode ser lida também no site www.otempo.com.br   Clicar "TODAS AS COLUNAS".       Podem ser feitos comentários abaixo da coluna. Ela está liberada para publicações. Ficarei grato pela citação nelas de meus livros: "A Face Oculta das Religiões", Ed. EBM (SP), "O Espiritismo Segundo a Bíblia", Editora e Distribuidora de Livros Espíritas Chico Xavier, Santa Luzia (MG), "A Reencarnação na Bíblia e na Ciência" Ed. EBM (SP)  e "A Bíblia e o Espiritismo", Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) –  www.literarium.com.br -  e meu e-mail: jreischaves@gmail.com  Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail:  contato@editorachicoxavier.com.br    e o telefone: 0800-283-7147.

      Outros colunistas de O TEMPO: Miriam Leitão, Vittorio Medioli, Arnaldo Jabor, Dora Kramer, Laura Medioli, João Batista Libânio (teólogo Jesuíta), Elio Gaspari, Xico Sá, Luiz Carlos Bernardes, Torquato (USP), Luiz Aureliano, Gilda de Castro, Manoel Lobato, Murilo Badaró (Presidente da Academia Mineira de Letras), Robson Damasceno Reis, Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho, Teodomiro Braga, Ana Elizabeth Diniz, Trigueirinho, Leonardo Boff, José Dirceu (ex-ministro do Lula), Tostão e outros.

Resolve to make the world a kinder place for animals

 

 

Won't you make a resolution to improve the lives of animals who are at risk of being abused, exploited, and neglected in the coming year? Please make a special tax-deductible gift today to help PETA mount an even stronger defense of animals who will need our help in 2012.

Donate $25 right now and receive a copy of PETA's 2012 Rescued Calendar.

Dear Lourenço Nisticò,

You made a difference for so many animals this year. May I please count on your support to help us do even more in 2012?

Your support helped us respond to animals in need when Hurricane Irene devastated the Eastern Seaboard. Your support helped us convince Lipton, the U.S. Army, and others to stop cruel and painful animal tests. You helped PETA push fashion designers and retailers, including Mango, to ban fur and other animal skins from their collections. Most importantly, your support empowered PETA to be an uncompromising advocate for all animals—in corporate boardrooms, laboratories, abusive homes, the media, and the public eye.

We now have the opportunity to make even greater gains for animals in the year ahead. I hope you will resolve to help animals this holiday season by making a tax-deductible year-end gift to PETA right now.

Together, we can accomplish so much for animals in the new year, including the following:

  • Strengthening our campaigns against companies and designers who promote the painful killing of animals for their fur and continuing to lead the international fight against Canada's bloody seal slaughter.
  • Exposing shameful animal testing facilities and their cruelty to animals. Your support of our vital work against animal tests is the greatest source of hope—and most often, the only hope—for these animals.
  • Rescuing more cats and dogs who are being neglected and abused. Your generosity allows PETA's emergency caseworkers to respond to tens of thousands of calls about animals in danger each year.
  • Ending the suffering of elephants, chimpanzees, and other animals who are beaten and forced to perform in circuses, roadside zoos, and other cruel forms of "entertainment."


For the sake of all animals who are at risk of being neglected and abused, please support PETA in 2012 by making a generous tax-deductible gift right now.

Thank you for resolving to share your compassion with animals this holiday season.

Kind regards,
Ingrid Newkirk
Ingrid E. Newkirk
President

P.S. Your special year-end gift will empower PETA to continue our work to stop cruelty to animals everywhere. I am counting on your ongoing resolve to help animals in the year ahead. Time is running out to make a tax-deductible donation for 2011, so please give today and help us start off strong for animals in the new year.

 

 

PETA logo


This e-mail was sent by PETA, 501 Front St., Norfolk, VA 23510 USA.

 

Já estamos perto do ano novo, então... olha que lindo!

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OFEREÇO A VOCÊ... UMA  TAÇA DE CHAMPANHE... ESPECIAL...

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