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Fevereiro e Seus Poucos Dias
Era uma vez,
Um belo mês
Chamado fevereiro
Todo faceiro!
 
Mas como ele tinha o Carnaval,
Uma festa sensual e carnal
E uma quarta-feira cinzenta
De uma forma rabugenta
 
Tiraram de fevereiro, um dia
Causando tristeza e agonia
 
Este dia foi para o mês de agosto
Que homenageava Augusto, o imperador
Apesar de toda a depressão e desgosto
Fevereiro não sentiu nenhuma dor
Quando é ano normal ele tem vinte e oito
 
Vinte e oito dias cheios de poesias
Porém quando é ano bissexto
Ele tem vinte e nove dias
Com mensagens até escritas no cesto
Verso é sempre o melhor pretexto
 
No vem e volta das agonias
De fevereiro e seus poucos dias.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA Ser Alice

Ser Alice
Ser Alice não é apenas conhecer o País das Maravilhas
Pois é acolher outras moças que estão isoladas em ilhas
Ser Alice é dividir o seu conhecimento
Com paixão e muito sentimento
 
Ser Alice é descobrir que empreender
É a eterna busca do próprio ser         
Porque isto não é só a busca da independência
Ser Alice é vencer com grandes doses de paciência
Porém sem perder a honestidade e inocência!
 
Ser Alice é conviver com outras personagens
Na própria imaginação, em mil viagens
É conhecer o Mágico de Oz com a Dorothy
Experimentando um aroma de "patchuli"
 
Ser Alice é admirar uma obra de arte rara
Junto com a eterna Scarlet Ohara
É com a Tia Anastácia aprender a cozinhar
E com a Rapunzel admirar o luar
 
Ser Alice é procurar o sapato da Cinderela
Numa noite tão quente e bela!
Toda mulher é uma doce Alice
Na paz ou num momento de crise
 
Ser Alice é achar solução para qualquer problema
Por isto fiz este humilde poema.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

Nem Todo Mundo Que Namora é Feliz
Não leve a sério tudo o que uma pessoa diz
Pois nem todo mundo que namora é feliz
Existem abusivos relacionamentos
Onde são afogados os sentimentos
 
A pessoa vive uma prisão em seu interior
Porém precisa disfarçar toda a sua dor
Lançando um post sorrindo numa fotografia
Para esconder todas as suas tristeza e agonia!
 
Nem todo mundo que namora é feliz
Veja o caso do beija-flor com a flor-de-lis
Ele a beija enquanto arranca sua pétala macia
Fingindo sentir paixão com simpatia
 
Por favor, escreva esta lição no quadro com giz:
Nem todo mundo que namora é feliz!
Tem gente que namora por pressão da sociedade
Ás vezes, até fica com alguém só por pura vaidade
Isto não traz nenhuma felicidade.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 

Marido e Filho Que Lavam a Louça
Marido e filho que sempre lavam toda a louça
Sabem que a mulher não é uma boneca de louça
E, sim, um ser humano que luta e trabalha sem parar
Fazendo nó em pingo da água no próprio ar!
                                               
Marido e filho que lavam a louça
Reconhecem que toda a moça
Merece consideração e respeito
Neste mundo tão imperfeito!
 
Marido e filho que lavam os pratos
Não fazem mais do que a obrigação, realmente
Porém tem consciência dos seus atos
Numa atitude boa e inteligente
 
A consideração vai além de lavar panelas
Porém este já é um caminho bom!
A sociedade começa a abrir as janelas
Para uma música em outro tom
 
Marido e filho podem tirar a sujeira
De todo o cruel e ruim preconceito
De uma maneira pura e verdadeira
Enxugando a louça sem despeito.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

Ar Condicionado na Sala de Aula é Para os Fracos, Pois os Fortes Usam Leque
Hoje assisti, na mídia, grupos de estudantes protestando pelo direito de ter ar condicionado na sala de aula. Já estudei em lugares quentes e posso dizer que o motivo desta algazarra toda é fútil. Pois os alunos têm motivos mais nobres para reivindicar, exemplos: salários bons para os professores, reformas em salas de aulas que estão aos pedaços e contra o desvio do dinheiro da merenda escolar por corruptos.
Na minha época de estudante, quando fazia um calor infernal na classe, eu pegava uma folha de rascunho, confeccionava um leque e me abanava. Mas tinham meninas que traziam leques decorados, comprados em lojas de presentes. Sem falar que num lindo dia, a professora de Educação Artística ensinou como fazer leque com palito de sorvete.
Desta maneira, eu escrevia a lição com a mão direita e com a esquerda abanava o leque. Assim passava de ano sem problemas e até hoje não morri por causa do calor na classe. Porém confesso que sofri com salas sem estruturas físicas quando eu estudei em estabelecimentos públicos. Porém sempre tentava reivindicar os direitos dos alunos e dos professores. Mas nunca me passou pela cabeça brigar por ar condicionado dentro da sala de aula.  Por isto, me espanto com esta juventude cheia de frescuras que em vez de protestar por problemas sérios, exigem futilidades como ar condicionado.
O pior é que ano passado, dei uma palestra sobre lendas para adolescentes, e um destes causos chamava-se Lenda do Leque. Então, uma adolescente me perguntou:
- Professora, o que é leque?
Desta maneira mostrei o objeto e expliquei a sua origem. Também dei a dica que é possível comprar este instrumento em lojas populares.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA Fotos com Celebridades em Redes Sociais

Fotos Com Celebridades em Redes Sociais
Está na moda postar foto com celebridades
Na Internet, em todas as redes sociais
Com sorrisos simulando mil amizades
Uns acham válido, outros acham boçais
 
Tentei tirar foto do mosquito da dengue,
O astro deste momento infinito,
Porém passei o maior perrengue
Acabou tudo em zica, neste click aflito
Isto me levou ao Aedes Egito
 
O problema do mosquito nada bonito
Foi sua grande e enorme picadura
Que deixou meu "post" aflito
Todo tremendo de loucura!
 
Tirei fotos da dupla Tadando e Tadeu
Mas elas não passaram pela censura
Só consegui postar Julieta e Romeu
Num momento de ternura
 
Está na moda postar foto com celebridades
Na Internet, em todas as redes sociais
Com sorrisos simulando mil amizades
Uns acham válido, outros acham boçais.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 

Lenda da Kombi da Morte
Maneco era um playboy que se incomodava com automóveis comerciais que utilizavam som alto para seus anúncios. Sempre quando passava a Kombi do tio da pamonha, o carro do sonho, ou, o caminhão do gás com alto falante, o rapaz saia correndo e gritava:
- Saiam da minha rua!                        
Uma certa noite, a Kombi do homem do sonho estava passando. Então Maneco, como sempre, saiu à rua para xingar quem trabalha. Mas, de repente, foi atropelado por outro playboy que fazia racha e morreu.
No dia seguinte, o fantasma de Maneco voltou para sua casa. Quando, de repente, viu uma Kombi negra com o seguinte alto falante:
- É o carro da morte que está passando!
- Temos atropelamento, doenças, assassinatos...
Desta maneira, Maneco saiu e começou a gritar:
- Saia da minha rua!
Desta forma, o esqueleto da morte abriu a janela e disse:
- Você já pegou o carro da morte há muito tempo.
- Como você implicava com os trabalhadores que usavam carro de som, seu destino será correr atrás de muitas kombis destas...
Após escutar esta mensagem, o playboy ficou sem entender nada.
Reza a lenda que até hoje, quando passa um automóvel comercial com som alto, o espírito de Maneco corre atrás e exclama:
- Saia da minha rua!
Por isto, se um dia você avistar um rapaz fazendo isto, cuidado! Pois pode ser o fantasma de Maneco.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

Sobre o Vídeo Onde a Cliente Joga Repolho na Operadora de Caixa
Esta semana uma imagem teve vários acessos na Internet, trata-se de um vídeo onde uma cliente xinga e joga um repolho na cara de uma operadora de caixa, dentro de um supermercado. Algumas pessoas afirmaram que a freguesa se exaltou por causa de problemas com o troco e com a fila.
Trabalhei a minha juventude inteira no comércio e nunca tive problemas com clientes. Pois, como sou repentista, sempre quando um freguês ficava ríspido eu perguntava se ele gostava de poesias e sugeria uma palavra para que eu elaborasse um poema falado na hora.
Um certo dia, não existiam moedas no caixa e eu ofereci balinhas de troco a uma senhora. Então, ela ralhou:
- Não quero balas!
Desta maneira eu expliquei:
- No momento, não há moedas no caixa. Mas se a senhora levar as balas, poderá trocar por moedas amanhã, aqui.
Deste jeito, a freguesa jogou os doces na minha cabeça e exclamou:
- Enfie as balas no c...
Naquele instante, coloquei as balinhas na parte de trás da minha calça e comecei a dançar a música que estava tocando no rádio, que era um sucesso dos anos 70 de uma banda chamada La Bionda.
Assim, todos gargalharam, inclusive a cliente braba.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 

Lenda da Bruxa do Dente
A maioria das pessoas conhece a Lenda da Fada do Dente sobre uma ninfa que pega o dente de leite da criança e depois transforma esta peça num lindo dente de adulto. Mas contarei abaixo, a lenda da Bruxa do Dente, que quase ninguém conhece:
Reza uma lenda medieval que, naquele tempo, os pais levavam as crianças sapecas para uma espécie de "Tiradentes", um tipo de médico que também tratava dos dentes das pessoas. Já que, naquela época, não existia o termo dentista. Quando um pequeno travesso sentava na cadeira deste doutor, ele se transformava numa bruxa e arrancava todos os dentes dele para depois colocar uma dentadura bem feia. Deste mito surgiu, a famosa expressão que muitos pais e avós usam até hoje:
" Se você não me obedecer, vou arrancar todos os seus dentes".
Na minha infância, como eu era muito sapeca, morria de medo quando meus pais me levavam ao dentista. Pois temia que o doutor virasse a bruxa que arrancava os dentes. Então fechava os olhos e imaginava que a broca se transformava numa vassoura de piaçaba, quando o consultório ficava vazio.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

Dia da Conquista do Voto Feminino: 24 de Fevereiro de 1932
Em 24 de fevereiro de 1932, após muita batalha
As mulheres puderam votar no Brasil
Porque a justiça nunca falha
Em que tem fé no céu anil!
 
A primeira mulher a conquistar
O primeiro direito a votar
Foi a professora Celina Viana
Que saiu da sua pequena cabana
 
Para abrir as portas pelo direito
Do voto feminino tão importante!
De um jeito justo, verdadeiro
E, ao mesmo tempo, brilhante!
 
Em 1928, Mietta Santiago, estudante de Direito
Conseguiu votar e ser votada
De um jeito sincero e perfeito
Abrindo as portas da alvorada
 
O voto feminino foi uma árdua conquista
Que até hoje ninguém pode perder de vista.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 

A aranha-marrom e o bicho barbeiro foram morar no asilo dos artistas. Pois, hoje, um astro que faz papel de vilão, tomou o emprego deles: o mosquito da dengue.
( Descobertas da Tia Lu )
Luciana Do Rocio Mallon

BAlelA - ARte e cULTurA Lendas da Lanchonete Kharina de Curitiba

Lendas da Lanchonete Kharina de Curitiba
Kharina é uma lanchonete famosa em Curitiba que foi inaugurada em 1975.
Dizem que seu nome foi baseado numa lenda dos ciganos beduínos do deserto, que leremos abaixo:
Na Idade Antiga, no acampamento dos beduínos do deserto, nasceu uma menina chamada Kharina, nome que nas línguas tradicionais do extremo Oriente significa: amável, carinhosa e aquela que une casais.
A garota cresceu sempre interessada em culinária. Ainda criança, ela criou uma receita de carne moída junto com pão, que fazia sucesso em todos os lugares onde passava.
Um certo dia, sua caravana acampou em um oásis. Mas, de repente, estes beduínos foram surpreendidos por uma chuva de areia, com ventos de até duzentos quilômetros por hora, que fizeram com que Kharina desmaiasse. Quando a menina acordou, ela se encontrou sozinha no deserto e começou a chorar. De repente, surgiu a caravana do Rei do Oriente. Logo, as esposas dele saíram das tendas para socorrer a garota. Como agradecimento, a menina preparou a receita com carne moída no pão que agradou às pessoas. Assim ela foi contratada como cozinheira, quando todos chegaram ao palácio. Lá, além de cozinhar, Kharina unia casais apaixonados, como uma espécie de cupido e sempre dizia:
- Um dia existirá um restaurante com o meu nome, onde muitos casais se conhecerão.
Mil anos depois, foi inaugurada em Curitiba uma lanchonete chamada Kharina, onde muitos casais se conheceram quando foram lanchar neste local. Pois, dizem que lá existia um logotipo com o rosto da Kharina que observava e unia estas pessoas só com a magia do seu olhar.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 

Um Amor No Horário de "Desverão"
Era uma vez uma linda princesa
Que por causa de um depressivo feitiço
Não podia ver o príncipe, com certeza
No meio da sua vida cheia de reboliço!
 
Ela só poderia ver o amado
Num misterioso e longo dia
Que tivesse duas meia noites de um jeito velado
Onde se abrisse o portal da magia e da fantasia
 
Mas no meio da dúvida e do breu
Uma fada, de repente, apareceu
E falou que no dia em que o Horário de Verão chegasse ao fim
Terminaria e acabaria aquela angústia perigosa e ruim
 
Então chegou o tão esperado momento
E a meia-noite virou onze horas no ponteiro
O portal da paixão se abriu com sentimento
E dela surgiu um príncipe verdadeiro!
 
O relógio transformou-se num mágico castelo
Os números viraram estrelas cintilantes
Num som divino, doce e belo
Nas constelações radiantes e brilhantes!
 
Assim no comercial triste de bebida
Em vez de Verão entrar e sair
Quem saiu e entrou vou a prima Vera
Curando a tristeza com um elixir
De uma forma tranquila e garrida
Não deixando o amor, da princesa, partir.
Luciana do Rocio Mallon
 

BAlelA - ARte e cULTurA A Lua e Menstruação

A Lua e Menstruação
O secreto útero da moça
É uma suave e leve Lua
Feita de uma mágica louça
Como o satélite que flutua!
 
Cada menstruação é uma fase
Dependendo do firmamento
Ela pode mudar de face
De acordo com o sentimento!
 
A menstruação é uma Lua de rubi
Perto da Lua negra ou branca
Que liberta todo o colibri
Que existe na dama franca!
 
Quando as regras vêm na Lua minguante
A alma da mulher vira um diamante
Pois ela baila na Lua clara
De uma maneira doce e rara!
 
Quando as regras vêm na Lua cheia
A mulher vibra na Lua de rubi
Como uma cantora sereia
Com perfume de patchuli !
 
A menstruação precisa voltar para a Terra
Para o Sol fazer o sangue se evaporar
Assim os óvulos viram pétalas na primavera
Que chamam uma suave garoa ao luar
 
A mulher que devolve o sangue para a terra
Recebe energia do mais dourado Sol
Virando a musa forte da nova era
 Transformando-se no seu próprio farol.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 

O Gato Bóris chegou ao céu e encontrou os outros bichos-lendas de Curitiba: o Burro Brabo do Tarumã, o Pavão Prateado do Passeio Público, a Gata Nina do Salão de Beleza da Estação Guadalupe, o Papagaio Rezador da Igreja dos Passarinhos e a Gralha Azul do bairro Pinheirinho.
( Descobertas da Tia Lu )
Luciana Do Rocio Mallon

Lendas do Gato Bóris Depois da Sua Morte
O Gato Bóris é mais um causo urbano de Curitiba, pois se trata de um gato negro que morava dentro de um sebo, livraria de livros usados, e que passeava pelo Largo da Ordem. Reza a lenda que este bichano virava homem nas noites de Lua Cheia e passeava pelos bares ao redor.
Dia 17 de fevereiro de 2016, Bóris estava caminhando pelo seu bairro, quando, de repente foi atacado por um pit-bull e resolveu se esconder no estacionamento, ao lado do sebo, onde faleceu do coração por causa do susto. Então o bichano foi enterrado atrás da livraria.
Porém, o curioso, é que dias após o seu falecimento, outras lendas surgiram envolvendo o espírito do animal, que leremos abaixo:
Cris era uma menina carente que ajudava sua mãe a recolher papel, no seu carrinho de reciclagem, no Largo da Ordem. O sonho desta garota era ser miss e modelo. Além disto, ela gostava de entrar em bibliotecas e folhear livros. Cris vivia namorando exemplares da obra O Pequeno Príncipe porque sua avó falou que toda a miss, que se preze, tem que ler este livro. Toda a vez que esta menina ia até o sebo folhear O Pequeno Príncipe, Bóris ficava observando.
Assim, na noite do dia 18 de fevereiro, Cris resolveu dormir dentro do carrinho de papel, em frente ao sebo. Porém, no meio do sono, ela foi acordada por um gato preto, que carregava um exemplar do Pequeno Príncipe na boca, ao seu lado. O bicho deixou o livro no carrinho e evaporou-se na porta da livraria.
Logo surgiu o boato de que o fantasma de Bóris passou a doar livros, depois de seu falecimento, para as crianças carentes em noites de luar.
Luciana do Rocio Mallon