Jorge

 

Bom dia

 

Além dos absurdos e ilegalidades decorrentes da importação de médicos, a Lei Áurea e as anteriores,           (tráfico de escravos, ventre livre e outras) foram revogadas, assim como os Direitos Humanos consagrados pela ONU foram desrespeitados:

1.     Visto prévio de trabalho para trabalhadores estrangeiros, não foi concedido aos cubanos, até porque eles não atendem aos pré requisitos exigidos, aos médicos de outras nacionalidade sim.

2.     A CLT não será aplicada aos cubanos.

3.     O tráfico de escravos foi reintroduzido no Brasil. Revogada a lei do ventre livre; os cubanos não podem trazer as famílias, portanto não poderão gerar filhos. Escravidão; trabalharão por um prato de comida. O Presidente da Ordem dos Médicos de Portugal, declarou que as condições oferecidas pelo Governo Brasileiro eram humilhantes e degradantes para médicos.

4.     Os "Direitos Humanos" não foram respeitados, não têm a posse dos seus passaportes, não terão direito ao asilo político, terão que ficar confinados nas localidades para onde forem designados, por tanto sem o direito de ir e vir, os médicos de outras nacionalidades podem escolher os locais de trabalho.

Nos únicos países que ainda mantêm uma utopia comunista ortodoxa;  Cuba e Korea do Norte, qualquer oportunidade para que os seus  habitantes saírem dos paraísos em que vivem, é um prêmio. Os simpatizantes e apoiantes desses regimes deveriam emigrar e também lá se tratar como o fez o "cumpanheiro" Hugo Chavez. Esta trapalhada possivelmente foi inspirada pela sinistra figura e oráculo da política externa brasileira, que nem diplomata é; Marco Aurélio Garcia.

 

No último final de semana para cumprir a lei, e  obter a autorização para prática da medicina no Brasil, 1.470 médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior prestaram o "Exame Revalida".

 

A Dra. Mª de Jesus Coelho (minha mulher, e que tem dupla nacionalidade; brasileira/portuguesa) com a experiência de mais 30 anos em neurocirurgia, e no abrigo do acordo de reciprocidade entre Brasil-Portugal, para exercer a medicina em Portugal, teve que apresentar a Matriz Curricular do Curso de Medicina da UFPE, atestado de idoneidade e capacidade profissional, certidão negativa criminal,  submeter-se a um longo processo de equivalência do curso de medicina por uma universidade portuguesa, o  reconhecimento do diploma, e a admissão na Ordem dos Médicos. 

 

Estas regras valem para outras profissões, como odontologia,  engenharia, direito, jornalismo etc, é assim o que a lei estabelece no Brasil e em todo mundo, não é permitido o exercício profissional sem a habilitação comprovada e a inscrição nos órgãos de classe; CFM, CFO, OAB, CREA, e outros. 

 

O deposto governo socialista português do Primeiro Ministro Sócrates (nenhuma semelhança  com o filósofo), além de outras medidas equivocadas, também contratou 300 médicos cubanos, e apesar de submetidos às normas legais da UE que não permite os absurdos acatados no 3º mundo, foi uma experiência catastrófica.

 

Seria mais digno e barato, o governo reconhecer o estado de calamidade pública, pedir ajuda da ONU, aos Médicos sem Fronteiras, às ONGs nacionais e internacionais, e ao trabalho solidário e voluntário. 

 

Quousque tandem abutere, Dilma, patientia nostra?

 

Um abraço

 

Manuel

 

Absurdo
Explorado pela ditadura, médico cubano só vai receber 7% do seu salário Cuba fica com a maior parte do salário e retém a família para impedir asilo
Publicado: 22 de agosto de 2013 às 8:26
Por: Redação
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Cubanos se revoltaram contra a prisão do médico Darsi Ferrer, hoje exilado.A “importação” de quatro mil médicos cubanos é parte dos gastos gigantescos do Brasil na ilha comunista em diversas obras de infraestrutura e na própria medicina cubana: dados de 2011 do ONE, o IBGE local, mostram quase quatro mil clínicas foram fechadas e que houve queda de 10% no número de médicos.
 
O médico Ferrer foi preso e torturado por denunciar  o precário sistema de saúde cubano“É dramático”, segundo afirmou o médico cubano negro Darsi Ferrer à jornalista Teresa Barros, da equipe da coluna do jornalista Claudio Humberto. Ferrer está exilado nos Estados Unidos desde 2012, depois de ter sido preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde em Cuba.
Ferrer
viu de perto o sistema da ditadura comunista que explora mão de obra: a “exportação” de médicos para 70 países, resultando num faturamento anual de US$8 bilhões.

A “importação” dos médicos cubanos é o único caso em que a remuneração de R$ 10 mil não será paga diretamente ao profissional, mas à ditadura, com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde. O médico cubano só receberá uma pequena parcela do salário, cerca de 7%. Outra parte, também mínima, é entregue à sua família, obrigada a permanecer em Cuba como refém, para impedir que o médico peça asilo político. A maior parte do salário do médico, cerca de 70%, fica com a ditadura.
Ex-prisioneiro de consciência da Anistia Internacional, o médico cubano Darsi Ferrer lembra que os colegas não têm internet e acesso à literatura atualizada.
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