Art&MusicaLSlides® Fauser - "Artigo DO GENERAL MARCO FELÍIO - Perguntas aos comandantes - Listagem de subscritores"
Data: 30/09/2013 12:16:32
Para:
Assunto: ENC: Artigo DO GENERAL MARCO FELÍIO - perguntas aos comandantes - listagem de subscritores
Lúcio,
Do jeito que o Brasil caminha, levando nossos filhos e netos, considero totalmente válida a iniciativa.
As indagações fazem o maior sentido e para tranqüilidade especialmente dos inativos seria EXCELENTE obtermos respostas.
A oportunidade se apresenta: 11 outubro, às 10h 30min, o comandante da Aeronáutica fará palestra na Unifa para o que ele chama até carinhosamente de "Velha Guarda".
Por outro lado, pela ausência de atitudes convincentes e constante silêncio, não creio que o ministro da Defesa nem muito menos qualquer dos comandantes militares se manifestará. No mínimo desconfiamos as razões.
Assunto: Artigo DO GENERAL MARCO FELÍCIO - perguntas aos comandantes - listagem de subscritores
Para:
Oi, todos (só para militares)
Ao mesmo tempo em que cumprimento o General Marco Felício endossando as suas palavras, vem-me à mente a seguinte interrogação: existe algum mecanismo, alguma norma, alguma lei que nos permita exigir do ministro da Defesa e dos comandantes das Forças singulares que nos respondam às seguintes indagações:
1)- Por que vem sendo proibidas as manifestações e comemorações nos quartéis alusivas à Revolução de 31 de março de 1964? Qual é o fundamento legal e moral que respalda essas proibições?
2)- Os senhores comandantes entendem que a Revolução de 31 de março de 1964 constituiu um episódio não-edificante da História do Brasil?
3)- Os senhores comandantes identificam no conjunto das atitudes assumidas pelos governos federais, de 1985 até os dias de hoje, ações ou omissões que que lhes pareçem revanchistas em relação à revolução de 31 de março de 1964?
4) - Em relação a atuação dos governos federais, erradamente ditos militares, que conduziram os destinos do Brasil no período compreendido entre
5) - Os senhores comandantes, com o concurso dos seus assistntes, saberiam relacionar trinta dessas realizações?
6) - Se identificam, os senhores comandantes desaconselham que elas sejam realçadas nas aulas de História do Brasil ministradas aos graduados e oficiais nas escolas e cursos militares ?
7) - Se desaconselham, solicitamos que os senhores comandantes esclareçam o motivo.
8) - Os senhores comandantes reconhecem que a decisão adotada pela Comissão Nacional da Verdade de apenas examinar ações acaso praticadas pelos agentes do Estado constitui flagrante desobediência à lei que instituiu a tal Comissão? Se reconhecem, por que não se manifestaram publicamente?
9) - Da mesma forma, os senhores comandantes reconhecem que a decisão adotada pela Comissãoi Nacional da Verdade de apenas examinar violações de direitos humanos ocorridas em período inferior ao determinado constitui flagrante desobediência à lei que instituiu a tal Comissão? Se reconhecem, por que não se manifestaram publicamente?
10)- Os senhores comandantes identificam que a Secretaria de Direitos Humanos tornou-se instrumento político-ideológico manipulador de movimentos sociais e minorias fruturando o tecido social?
11) - Os senhores comandantes identificam que o governo usa a Educação e a Midia a serviço das mudanças políticas e sociais que deseja implementar na direção do socialismo-gramscista?
12)- Os senhores comandantes sentem-se menosprezados e desautorizados ao saber que o governo recentemente, acatando recomendação externa, criou grupo para apurar denúncias de maus-tratos e de torturas em instalações das Forças Armadas, como se as Forças, rotineiramente, já não tomassem a iniciativa de esclarcer e punir quaisquer violações da lei ocorridas nas suas instalações?
Se assim sentem-se, por que não se manifestaram publicamente?
13)- Os senhores comandantes reconhecem que a visita da malsinada Comissão da Verdade ao quartel onde funcionou o DOI/RJ, no dia 23 setembro, recente, é de natureza revanchista e afrontosa ao Exército Brasileiro? Se reconhecem, por que não se manifestaram publicamente?
14)- Reconhecem, os senhores comandantes, que "o militar não pode nunca ser instrumento servil e complacente, responsável por obediência passiva, inconsciente, que avilta seu caráter, destrói seu incentivo e degrada sua moral.” conforme pontificou Benjamim Constant, criador da República?
15- Reconhecem, os senhores comandantes, que quem se omite, indiretamente se associa?
Aos senhores oficiais, principalmente aos senhores oficiais-generais, permito-me sugerir que, a exemplo do que foi feito com o documento intitulado "Eles que venham. Por aqui não passarão!", as perguntas acima sejam subscritas por centenas de oficiais e enviadas aos senhores comandantes. Vou além, sugerindo que o Gen Azevedo, Presidente do Ternuma, encampe essa ideía. Provavelmente, haveria um custo adicional para dotar o site Ternuma da funcionalidade de gerenciar a coleta de subscritores e a publicação de seus nomes. No que a mim caberia, o Ternuma poderá contar com a respectiva cota-parte.
Lúcio Wandeck - Cel Int Era
-Membro da Comissão interclubes Militares-
Artigo DO GENERAL MARCO FELÍIO
Para: O SILÊNCIO NÃO SE COADUNA COM A DEFESA DOS INTERESSES DA NAÇÃO
“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”
Gen Marco Antonio Felicio
O governo do PT, que jamais escondeu o objetivo de desmoralizar os militares e enfraquecer as FFAA, tornou-se pródigo em retaliações e afrontas incentivado pelo contínuo silêncio e aceitação passiva dos comandantes militares. Aparelhou e politizou o Ministério da Defesa. Profanou a Academia Militar das Agulhas Negras, denegriu a Justiça Militar e, ao mesmo tempo, feriu a soberania nacional. Instituiu a Comissão da Verdade, fazendo-a funcionar ao arrepio da lei que a criou, nítida ação de perseguição aos agentes do Estado que derrotaram a subversão comunista. Ainda, contrariando a lei, levou velhos e respeitados soldados às barras dos tribunais, a interrogatórios e à execração pública. Acusações e processos se sucedem, engendrados por procuradores e juízes, motivados ideológicamente. O objetivo maior perseguido é a erradicação da Lei da Anistia. Tornou a Secretaria de Direitos Humanos instrumento político-ideológico manipulador de movimentos sociais e minorias, fraturando o tecido social. Usa a Educação e a Midia a serviço das mudanças políticas e sociais que desejam implementar na direção do socialismo-gramscista. Recentemente, acatando recomendação externa, criou grupo para apurar denúncias de maus-tratos e de torturas em instalações das Forças Armadas, menosprezando a autoridade dos chefes militares e ferindo a Constituição e soberania brasileiras.
A visita da malsinada Comissão da Verdade ao quartel onde funcionou o DOI/RJ, no dia 23 setembro, recente, traduz a natureza dos revanchistas : Vêm o País por retrovisores, vivendo odiosamente o passado, o presente de retaliações e afrontas e sem qualquer projeto de Nação, isto é, sem visão de futuro; políticos, ideologicamente na contramão da História, demagogos que buscam notoriedade, incendiários e irresponsáveis. Utilizam-se de ideias importadas, como a do fim da Anistia, cujo objetivo é a quebra da correlação de forças entre a “burguesia e o proletariado”, preconizado por Gramsci, usando da agitação e propaganda, traduzidas por pseudo defesa das minorias, dos direitos humanos, do ambientalismo e do indigenismo.
Será que os comandantes militares não os conhecem, que ideologia professam, como procedem, que objetivos perseguem ou como o atual governo os apoia e incentiva?
A realização da visita, concretizada, mais uma vez contou com a determinação do Ministro da Defesa, em verdade “comissário político”, responsável pela atuação “politicamente correta” dos comandantes militares, estes em silêncio obsequioso em nome da disciplina e da hierarquia, abrindo espaços para novas retaliações e afrontas que não se fazem tardar.
Assim, por último, mas, ainda, não finalmente, mais uma palestra sobre o 31 de Março de 1964, programada pelo Comandante da 11 Região Militar, em Brasília, acaba de ser proibida, sem dúvida, em nome da prevalência de uma nova estória, isto é, da prevalência da mentira sobre a verdade, uma indignidade para qualquer soldado que se preze.
É mister salientar que a segurança da Nação repousa
Alerta à Nação: Eles que venham.Por aqui não passarão!
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