Art&MusicaLSlides® "150 anos de "O Evangelho Segundo o Espiritismo - L'évangile Selon Le Spiritisme" - Paris, abril de 1864" - Para Meditação, conhecimento e orientação...
1ª - O MESTRE E O APÓSTOLO
De Emmanuel - Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Livro: “Opinião Espírita” - Página 23
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 1 - Item 7.
Luminosa, a coerência entre o Cristo e o Apóstolo que lhe restaurou a palavra.
Jesus, o Mestre.
Kardec, o professor.
Jesus refere-se a Deus, junto da fé sem obras.
Kardec fala de Deus, rente às obras sem fé.
Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos que se acomodam na sombra.
Kardec é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da luz.
Jesus caminha sem convenções.
Kardec age sem preconceitos.
Jesus exige coragem de atitudes
Kardec reclama independência mental.
Jesus convida ao amor.
Kardec impele à caridade.
Jesus consola a multidão.
Kardec esclarece o povo.
Jesus acorda o sentimento.
Kardec desperta a razão.
Jesus constrói
Kardec consolida.
Jesus revela.
Kardec descortina.
Jesus propõe.
Kardec expõe.
Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos mediúnicos.
Kardec recebe os princípios da Doutrina Espírita, através da mediunidade.
Jesus afirma que é preciso nascer de novo.
Kardec explica a reencarnação.
Jesus reporta-se a outras moradas.
Kardec menciona outros mundos.
Jesus espera que a verdade emancipe os homens; ensina que a justiça atribui a cada um pelas próprias obras e anuncia que o Criador será adorado, na Terra, em espírito.
Kardec esculpe na consciência as leis do Universo.
Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida, Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.
Jesus, a porta.
Kardec, a chave.
2ª - OBRIGADO, SENHOR!
De Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: “Senda para Deus” - Página 67
Há um século, convidaste Allan Kardec, o apóstolo de teus princípios, à revisão dos ensinamentos e das promessas que dirigiste ao povo, no Sermão da Montanha, e deste-nos "O Evangelho segundo o Espiritismo".
Desejavas que o teu verbo, como outrora, se convertesse em pão de alegria para os filhos da Terra e chamaste-nos à caridade e à fé, para que se nos purificassem as esperanças nas fontes vivas do sentimento!
Mensagens de paz e renovação clarearam o mundo.
Diante das tuas verdades, que se desentranharam da letra, abandonamos os redutos da sombra a que nos recolhíamos, magnetizados por nossas próprias ilusões, e ouvimos-te de novo, a palavra solar de Vida Eterna!...
Agradecemos-te esse Livro, em que nos induzes à fraternidade e ao trabalho, à compreensão e à tolerância, arrebatando-nos à influência das trevas, pela certeza de tuas perenes consolações...
Obrigado, Senhor, não somente por nós, que devemos a essas páginas as mais belas aspirações nas tarefas do Cristianismo Redivivo, mas também por aqueles que as transfiguram em bússola salvadora, nos labirintos da obsessão e da delinquência; pelos que as abraçaram, quais âncoras de apoio, em caliginosas noites de tentação e desespero; por aqueles que as consultaram, nos dias de aflição e desalento, aceitando-lhes as diretrizes seguras nas veredas da provação regenerativa; pelos que as transformaram em bálsamo de conforto e paciência, nos momentos de angústia; pelos que ouviram, junto delas, o teu pedido de oração e de amor a bem dos inimigos, esquecendo as afrontas que lhes retalharam os corações; pelos que as apertaram, de encontro ao peito, para não tombarem asfixiados pelo pranto da saudade e da desolação, à frente da morte; e por todos aqueles outros que aprenderam com elas a viver e confiar, servir e desencarnar, bendizendo-te o nome!...
Oh! Jesus! No luminoso centenário de "O Evangelho segundo o Espiritismo", em vão tentamos articular, diante de ti, a nossa gratidão jubilosa!...
Permite, pois, agradeçamos em prece a tua abnegação tutelar e, enlevados ante o Livro Sublime; que te revive a presença entre nós, deixa que te possamos repetir, humildes e reverentes: - Obrigado, Senhor!...
"O Lar é o coração do organismo social. Em casa começa nossa missão no mundo. Entre as paredes do templo familiar preparamo-nos para a vida com todos; seremos lá fora o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos".
Scheilla / Chico Xavier – Livro: “LUZ NO LAR”
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