BAlelA - ARte e cULTurA Sua Esposa Quebrou o Violão

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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Sua Esposa Quebrou o Violão
                                       
Você, simplesmente, não me quis
Disse que eu era amargurada e carente
Lutei somente para fazer você feliz
Porém você nunca ficava contente!
 
Quando, finalmente, eu me declarei
Você, com um soco na alma, me dispensou
Falou que libertinagem era a sua lei
E numa casa de swing despertou!
 
Você era um violeiro sedutor
Enganava as donzelas sem pudor!
Para todas, você fazia serenatas
E acrósticos pelas madrugadas!
 
Você entrou num bordel de mariposa
Conseguiu uma sensual esposa
Porém depois do casamento
Logo veio o triste tormento!
 
Ela tornou-se ciumenta
Infiel, egoísta e rabugenta
Ela quebrou seu violão companheiro
E jogou seu celular Galaxy num bueiro!
 
Ela proibiu você de entrar na Internet
Sua mulher fez você de marionete!
 
Depois dela, você não compôs mais nenhuma poesia
Agora, você apenas canta aquelas famosas melodias:
"Minha mulher, não deixa não..."
Mulher de fases..."
 
Bem feito, porque você não me quis
Se estivesse comigo seria bem mais feliz.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Lenda da Mamãe Coruja

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domingo, 26 de outubro de 2014

Lenda da Mamãe Coruja
                                            
Reza a lenda que, na época da Roma antiga, havia um gavião muito rápido, porém pouco inteligente, que comia os filhotes de todas as aves. Por isto, ele procurou a coruja, que era o bicho mais sábio da floresta, para ensinar noções de Matemática.
No final de todas as lições, o Gavião perguntou:
- Coruja, como faço para pagar suas aulas?
A professora explicou:                               
- Como soube que você gosta de comer os filhotes das outras aves, somente peço-lhes para que não coma os meus.
O aluno falou:
- Os meus filhotes ficam no topo da montanha e são carecas.
- Mas, quais são as características dos seus filhotes, para que eu possa identificá-los?
A coruja respondeu:
- Eles são os mais bonitos da floresta.
O gavião concordou:
- Então, não irei comer os seus pequenos. Pois filhotes bonitos me dão indigestão.
Um certo dia, o gavião estava com fome e avistou uns filhotes horríveis. Assim, ele aproximou-se do ninho e tentou comê-los. De repente, a coruja chegou e disse:
- Gavião, você não tem palavra, pois está tentando comer a minha cria.
A ave de rapina explicou:
- Você disse que seus filhotes eram bonitos e estes são horríveis. Afinal, tem um com o bico torto e tem outro que é até caolho.
A coruja ao ouvir aquilo, agrediu tanto o gavião que ele ficou despenado e disse:
- A partir de hoje rogo uma praga contra a humanidade:
- Toda a mãe que achar que seu filho feio é bonito será chamada de mãe-coruja.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Independente de Quem Ganhe, Continuarei Lutando Pelos Meus Ideais

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Independente de Quem Ganhe, Continuarei Lutando Pelos Meus Ideais
                                                
Independente de quem seja o vencedor
Continuarei fazendo o que é certo
Tentando curar a dor com o amor
Regando uma planta no deserto!
 
Minha vida é mais do uma urna
Caminho por uma estrada soturna
Mas, meu objetivo é fazer o bem
Não importando a quem!
 
Sinto o beijo da brisa da inocência
Na política, não tenho preferência
Apenas desejo ter total liberdade
Para dizer o que penso de verdade!
 
Independente de quem vença
Continuarei com a mesma crença
De me colocar no lugar de alguém carente
Através de um jeito espiritual e coerente
 
Seja lá quem for o glorioso vencedor
Continuarei lutando pelos meus ideais
Sou como a abelha que trabalha com a flor
Para espalhar o néctar em outros astrais.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 
 

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Bonequinha de pano dupla face

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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Meninas lindassssss posto aqui a minha primeira bonequinha de pano dupla face.....na frente ela está alegre e nas costas ela está triste......aprendi com o vídeo da artesã Claudete Brito.......sei que não está perfeita e tenho muito que aprender mas agradeço muito essa artesã maravilhosa........que com sua bondade nos disponibilizou esse vídeo que nos ensina detalhadamente.....coloco a disposição o link deste vídeo....








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Lixeirinha para mesa ou sofa....com alfineteiro.....

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Mais um projeto concluído....... Lixeirinha para mesa ou para o sofá....Quero agradecer a artesã Paula Sauter do Blog Delicado Cantinho que teve a bondade de passar o pap muito bem explicadinho.....


http://delicadocantinho.blogspot.com.br/…/lixeira-com-alfin…




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BAlelA - ARte e cULTurA Tentando Ter Um Relacionamento Sério com o Horário de Verão

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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Tentando Ter um Relacionamento Sério Com o Horário de Verão
 
Horário de verão, você corta a minha vida
No meu espírito você deixa uma ferida
Você, dentro de mim , só faz fuzuê
O governo quer que eu ame você!
 
Dizem que a sua presença economiza energia
Mas, na realidade, você leva minha alegria!
Horário de Verão, seus sentimentos não são verdadeiros
Mas à meia-noite precisamos acertar os ponteiros!
 
Meu corpo possui um amante
Chamado relógio biológico
Esta paixão é tão brilhante
Não amo a outro, é lógico!
 
Horário de Verão, deixe de tanto mistério
Pois preciso ter um relacionamento sério
Com a sua presença, minha estrela não brilha
Até o meu relógio de pulso fica sem pilha!
 
Com você, até o despertador desafina
Enquanto minha cintura fica mais fina
De tanto trabalhar dobrado
Até meu travesseiro fica calado
 
Horário de Verão, vamos ter um relacionamento sério?
Senão eu sou capaz de parar no cemitério.
 
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Don Juan e Zorro

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domingo, 19 de outubro de 2014

                                          Don Juan e Zorro            
 
Ás vezes você vira um Don Juan
Cantando serenatas pela manhã
Porém, ás vezes, você transforma-se num  Zorro
Cavalgando atrás da justiça pelo morro!
 
Você tem uma máscara escura
Contrastando com a pele branca
Ela esconde um olhar de loucura
Que existe numa alma franca!
 
Sua roupa é da cor da noite misteriosa
Seus bigodes parecem divinos caracóis
Sua capa tem a força maravilhosa
Protegendo seu segredo de muitos sóis
 
Ás vezes você é um Don Juan conquistador
Trazendo, nas mãos, lindas flores
Ás vezes você transforma-se em Zorro com ardor
Salvando o mais fraco das tristes dores!
 
Você vira Zorro quando pega na espada
Escrevendo na parede a sua eterna marca
Você transforma-se num safado Dom Juan
Quando, através do olhar, conquista mais uma fã
 
Não sei se você é Don Juan ou Zorro
Mas, você sempre surge quando peço socorro.
Luciana do Rocio Malon
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Não Namore Quem Lhe Dê Dó, Mas Quem Oferece Todas as Notas Musicais

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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Não Namore Quem Lhe Dê Dó, Mas Quem Oferece Todas as Notas Musicais
 
Nunca namore quem lhe dê um humilde dó
Mas quem oferece todas as notas musicais
Porque assim você nunca se sentirá só
E poderá voar nos mágicos astrais!
 
A música é a arte de combinar os sons
Com uma infinidade de sentimentos
As canções emocionam em vários tons
Retirando as almas dos tormentos!
 
Nunca namore quem lhe dê um humilde dó
Mas quem oferece todas as notas musicais
Pois uma nota solitária no ar pode virar pó
Porém várias músicas unem casais!
 
A pauta é uma escada para o céu anil
A clave do Sol é um cisne branco
Que nada no lago primaveril
De um compositor franco!
 
Todo casal tem uma canção favorita
Bailando no castelo da paixão infinita
Todas as notas musicais são importantes
Para viver amores brilhantes!
 
Nunca namore quem lhe dê um humilde dó
Mas quem oferece todas as notas musicais
Porque assim você nunca se sentirá só
E poderá voar nos mágicos astrais.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Lenda da Menina dos Lenços Coloridos da Reitoria

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Lenda da Menina dos Lenços Coloridos da Reitoria
                                                   
Sempre sofri com um problema chamado rinite, que é a irritação crônica da mucosa nasal. Na minha juventude, este transtorno funcionava assim: se estava frio a coriza escorria demais, mas se esquentasse minhas narinas sangravam. Por isto até hoje vivo com nariz "vazando" e estou sempre com vários lenços pequenos no bolso para me socorrer. O problema é que, como sou distraída, sempre acabo derrubando estes meus lenços pelo caminho.
Quando eu era criança, meu nariz escorria bem mais. Porém, como os lenços de pano eram artigos caros nos anos 80, eu costumava usar rolos de papel higiênico para enxugar o catarro.
Em medos dos anos 90 fui para a faculdade, na mesma época em que surgiram as famosas lojas de artigos de R$ 1,99. Ao descobrir, um comércio destes, logo pensei:
- Finalmente poderei trocar rolos de papel higiênico por lenços de pano.
Então entrei na loja e comprei várias caixas de lenços coloridos.
Só que eu notava que a cada lugar onde eu ia, um lenço desaparecia.
O campus do meu curso era na Reitoria da UFPR e o meu melhor amigo chamava-se Príncipe, um cachorro comunitário, que morava naquele local e recebia ração dos alunos.
Naquela época, eu costumava aproveitar o intervalo entre uma aula e outra, para estudar em alguma sala de aula vazia.
Um certo dia, estava estudando com a porta fechada num andar diferente de onde era o meu curso. Quando, de repente, alguém abriu e porta e disse:
- Luciana, você está aí, né?!
Então notei que era uma colega e indaguei:
- Como você me achou?
A amiga respondeu:
- Foi fácil:
- Eu segui a trilha dos lenços coloridos, que você sempre derruba no chão sem querer. Isto me lembrou o conto-de-fada chamado João e Maria, onde ele faz uma trilha de miolos de pão. Mas, os passarinhos comem.
Algum tempo depois, após tomar Sol, senti que meu nariz estava sangrando. Mas, mesmo assim, fui estudar numa sala de aula vazia. Porém, comecei a sentir tonturas e dores estranhas. De repente Príncipe, o cachorro comunitário da Reitoria, abriu a porta com vários lencinhos meus em sua boca. Assim, ele largou os panos no chão e começou a latir. Deste jeito, algumas pessoas vieram me socorrer. Logo precisei contar a trajetória que o cão fez para me salvar, sem esquecer os detalhes dos lenços.
Por isto, após este episódio surgiu a lenda da menina dos lenços coloridos da UFPR.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Hoje, os Alunos Querem "Likes" Em Vez de Estrelas

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Hoje, os Alunos Querem "Likes" em Vez de Estrelas
 
Toda a vez que admiro as estrelas no céu, lembro de que na minha época de estudante, nos anos oitenta, as professoras do primário costumavam premiar os alunos que faziam todas as tarefas, corretamente, colando estrelas coloridas em cada lição feita nos cadernos. Por isto, quanto mais constelações uma criança tinha, nas suas brochuras, mais esforçada ela era considerada.
Recentemente fui substituir, por uns dias, uma amiga que era professora e para estimular o gosto pelas tarefas de casa, disse aos alunos:
- Colarei estrelas coloridas em cada lição de casa que vocês realizarem.
Logo, uma aluna disse:
- Em vez de estrelas, podemos trocar por outro prêmio?
Então respondi:
- Acho que sim.
A garota falou:
- Será que a senhora poderia dar um "like", em cada foto do Facebook, nas páginas dos alunos que fizerem as tarefas?
- Afinal, professora:
- Ninguém aqui deseja ganhar estrela. Mas todo mundo sonha em ser um "pop star" e um "like" de uma pessoa como a senhora já seria um bom cometa, quero dizer: um bom começo.
Ao escutar estas palavras, simplesmente fiquei boquiaberta.
Luciana do Rocio Mallon 

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BAlelA - ARte e cULTurA O Professor

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O Professor
                             
O professor é um ser imaculado e divino
Porque ensina a menina e o menino!
 
O professor torna-se um eterno mestre
Quando vira um excelente exemplo
Assim nasce uma estrela celeste
Que nunca se apagará com o tempo
 
O professor é filho da sabedoria
Com o sábio conhecimento
O professor possui a magia
De despertar o sentimento
 
Porém ser professor é perigoso
Pois ele, raramente, é valorizado
Não podemos deixar que este ser maravilhoso
Permaneça desprezado e deixado de lado
 
Tem professor que é agredido
Por alunos violentos e ruins
Que precisam ser punidos
Em castigos educativos sem fins!
 
O professor trabalha bastante
Para ganhar pouco dinheiro
O professor é a estrela brilhante
Que precisa ser valorizada por inteiro.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Um Dia Eu Quis Dormir de Conchinha

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Um Dia Eu Quis Dormir de Conchinha
 
Um dia eu me senti só e muito carente
Então quis dormir de conchinha quente
Mas não consegui encontrar ninguém
Que me fizesse este tipo de bem!
 
Assim esbarrei em pedaços
De mágoas, depressões e galhos
Junto com falta de abraços
Mas, em vez de chorar aos relentos
Costurei todos estes sentimentos
Assim fiz uma colcha de retalhos
 
Que me aqueceu nas noites frias
Ela me ensinou a sonhar com poesias
Sem insônia e todas as suas agonias
 
Então eu sonhei que estava entre a areia e o mar
Numa praia deserta, sem ninguém para me amar
Porém com o brilho mágico do luar
 
Avistei duras conchas na areia
Com elas fiz uma enorme colcha
Então, nos sonhos nadei como uma sereia
Que tem cauda prateada em vez de coxa
 
Dormi com as conchas do oceano
Assim sumiu a minha carência
Neste sonho nômade e cigano
Com uma dose de paciência!
 
Depois sai do meu corpo e fiz caridade
Distribui sopa aos pobres com sinceridade
A concha de cozinha dava um abraço sem fim
Em cada ser que tomava a sopa assim!
 
Dormi com esta concha de inox no leito
Assim senti um amor mais do que perfeito!
Ainda sonho em dormir de concha com alguém
Porém enquanto esta realidade não vem
 
Fico entre a concha do mar
E a concha da sopa prateada
Minha fantasia é acordar
E dormir me sentindo amada
 
Pois dentro de mim há uma pérola branca
Que é a minha alma meiga, doce e franca.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Outonar e Outonecer, Outonecer e Outonar

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Outonar e Outonecer, Outonecer e Outonar
 
Quando a infância se despede da primavera
Chega o verão da juventude quente
Ficando paras trás o sonho da quimera
Que dá lugar a um coração ardente!
 
Assim vem o outono da meia-idade
Entre a desilusão e a realidade
As folhas secas caem do pomar
Anunciando a nobre maturidade
Tão delicada quanto o suave luar
Que não tem medo da sinceridade!
 
Então esta mágica criatura
Pode escolher com ternura
Entre outonar e outonecer
No orvalho frio do amanhecer!
 
Outonar é se preparar para o inverno
De um jeito fechado, mas fraterno
Quando as folhas secas viram cabelos brancos
Em andares vagarosos e muito francos!
 
Quando as rugas viram galhos cinzentos
Nos olhares que podem ser rabugentos!
 
Já , outonecer é encontrar doçura
Até na mais triste e depressiva amargura
Sabendo que envelhecer
É a porta para o prazer!
 
Pois, na idade existe sabedoria
Entre a Matemática e a Poesia!
 
Você pode outonecer, ou, outonar
Dependendo da sua personalidade
Preparar-se para o inverno é saber amar
Sem preconceitos, mas com espontaneidade.
Luciana do Rocio Mallon

 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Lendas Sobre Justin Bieber

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Lendas Sobre Justin Bieber
                                                          
Justin Bieber é um cantor que começou a fazer sucesso, ainda criança, no começo deste século vinte e um.
Ele já foi protagonista de muitos escândalos. Mas, interessantes mesmo são as lendas que rolam sobre ele.
Em 2013 rolou uma fofoca, na Internet, falando que Justin Bieber faleceu num acidente de carro. Porém o que, realmente, aconteceu é que um fotógrafo morreu ao ser atropelado por um veículo enquanto perseguia a Ferrari desta celebridade.
Logo surgiram boatos dizendo que o cantor tinha sofrido um acidente, após o falecimento do fotógrafo, e morrido também. Ainda segundo esta lenda, o artista teria sido substituído por um clone para não causar tristeza nos fãs e para que sua marca continuasse a dar lucro.
O curioso é que depois do falecimento do fotógrafo, Justin teve uma leve transformação física: seu nariz engrossou, a cor de seu cabelo mudou e o físico encorpou. Alguns funcionários afirmaram que o artista mudou de comportamento e passou a ter pesadelos depois do acidente. Já, outros empregados afirmaram ver o suposto fantasma do fotógrafo perseguindo o cantor. Uma vidente chegou a falar na mídia que o comportamento rebelde de Bieber é devido a um encosto.
Devemos lembrar que lendas parecidas, também, cercam artistas como Paul MaCcterney e Avril Lavigne.
Luciana do Rocio Mallon                                             
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Usar Sombrinha em Curitiba Num Dia de Sol

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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Usar Sombrinha em Curitiba Num Dia de Sol
 
Em Curitiba, raramente, faz Sol
Isto acontece no verão, ou, na primavera
Este astro é um excelente farol
Que acaricia o povo desta terra
 
Mas, muitas pessoas usam guarda-chuva
Quando aparece o magnífico astro rei
A luz do Sol deixa a vista delas turvas
Por isto, proteger-se é a nobre lei!
 
Estes seres são, injustamente, criticados
Pois, muitos têm a pele bastante sensível
Mesmo assim eles são ridicularizados
Andando de sombrinha sob o Sol incrível
 
Uma dama com sombrinha na luz
Sempre encanta, marca e seduz
Pois, parece uma dama antiga
Com sua alma doce e amiga!
 
Andar de sombrinha debaixo do Sol
Na capital mais fria de todo o Brasil
É transformar o sabiá em rouxinol
Para voar no céu suave e anil.
Luciana do Rocio Mallon

 
 
 
 
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Sincericídio

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Sincericídio
 
Sincericídio é falar a verdade
Justamente quando não deveria
Apesar da dura brutalidade
Sempre há um toque de poesia!
 
A amada fez uma simples pergunta:
- Será que estou feia e muito gorducha?
Ele respondeu de uma forma sincera:
Você está gorda, fedida e imunda
Precisa tomar logo banho de bucha
Daquela bem áspera e amarela
 
Este homem que disse a plena verdade
Fez sincericídio para a cruel infelicidade
Cometer sincericído e confundir sinceridade
Com a mais tosca e assustadora grosseria
É um erro que pode causar depressão e alergia
No final o ser fica envergonhado com tamanha baixaria!
 
Um homem cometeu um sincericído inocente
Quando viu a esposa do seu patrão idoso,
Que era uma menina nova e adolescente
Assim ele falou de um jeito nada jocoso:
 
"- Nossa, que mágica e divina maravilha:
- Sua esposa tem idade para ser sua filha!"
Ele cometeu sincericídio e perdeu o emprego
Sinceridade demais causa pânico e medo.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Sincericídio

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Sincericídio
 
Sincericídio é falar a verdade
Justamente quando não deveria
Apesar da dura brutalidade
Sempre há um toque de poesia!
 
A amada fez uma simples pergunta:
- Será que estou feia e muito gorducha?
Ele respondeu de uma forma sincera:
Você está gorda, fedida e imunda
Precisa tomar logo banho de bucha
Daquela bem áspera e amarela
 
Este homem que disse a plena verdade
Fez sincericídio para a cruel infelicidade
Cometer sincericído e confundir sinceridade
Com a mais tosca e assustadora grosseria
É um erro que pode causar depressão e alergia
No final o ser fica envergonhado com tamanha baixaria!
 
Um homem cometeu um sincericído inocente
Quando viu a esposa do seu patrão idoso,
Que era uma menina nova e adolescente
Assim ele falou de um jeito nada jocoso:
 
"- Nossa, que mágica e divina maravilha:
- Sua esposa tem idade para ser sua filha!"
Ele cometeu sincericídio e perdeu o emprego
Sinceridade demais causa pânico e medo.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Paródia: O Tucano Brigou com a Estrela/A Estrela Brigou com o Tucano

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Paródia: O Tucano Brigou com a Estrela/A Estrela Brigou com o Tucano
 
O tucano brigou com a estrela carmim
Debaixo do divino e mágico firmamento
O tucano perdeu as penas de um jeito ruim
E a triste estrela ficou chorando ao relento!
 
A estrela cintilante brigou com o tucano
Então, esta ave ficou com o bico rachado
A corajosa estrela entrou pelo cano
E o tucano ficou com o pé calejado!
 
O tucano brigou com a estrela no céu
Ela brilhou menos e o tucano bebeu do fel
Esta luta acontece todo o bravo anoitecer
Realmente, não sei quem irá vencer.
Luciana do Rocio Mallon
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Emprimaverecer

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Emprimaverecer
 
No final de setembro, um anjo desce
Assim tudo na cidade emprimaverece
Emprimaverecer é deixar a alma florir
No extrato básico do mágico elixir!
 
A Lua veste tranças prateadas
Quando, em setembro, anoitece
As madrugas ficam mais iluminadas
Enquanto a musa envelhece
Mas a sua alma emprimaverece!
 
Uma fada joga estrelas no jardim
Pois assim ele fica mais florido
Há um segredo entre a rosa e o jasmim
Onde há um tesouro escondido!
 
Emprimaverecer é transformar lágrimas
Em divinas e cristalinas cachoeiras
Que se evaporam em céus de lástimas
Transformando as gotas em brisas faceiras!
 
Emprimaverecer é quebrar o gelo de cristal
Com um sorriso que reflete o arco-íris
Livrando todo o ser inocente do mal
Através da luz de qualquer íris.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Emprimaverecer

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Emprimaverecer
 
No final de setembro, um anjo desce
Assim tudo na cidade emprimaverece
Emprimaverecer é deixar a alma florir
No extrato básico do mágico elixir!
 
A Lua veste tranças prateadas
Quando, em setembro, anoitece
As madrugas ficam mais iluminadas
Enquanto a musa envelhece
Mas a sua alma emprimaverece!
 
Uma fada joga estrelas no jardim
Pois assim ele fica mais florido
Há um segredo entre a rosa e o jasmim
Onde há um tesouro escondido!
 
Emprimaverecer é transformar lágrimas
Em divinas e cristalinas cachoeiras
Que se evaporam em céus de lástimas
Transformando as gotas em brisas faceiras!
 
Emprimaverecer é quebrar o gelo de cristal
Com um sorriso que reflete o arco-íris
Livrando todo o ser inocente do mal
Através da luz de qualquer íris.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

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BAlelA - ARte e cULTurA Criança Interior

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domingo, 12 de outubro de 2014

Criança Interior
( Uma Homenagem ao Dia das Crianças)
 
Você diz que não consegue libertar
Sua inocente e suave criança interior
Porém, basta olhar para o leve luar
Para a infância transformar-se em amor
 
Você pensa que voltar à aurora da meninice
É postar foto de infância na rede social
Porém, quando você deixa de fazer mesmice
Você volta a ser uma criança sem igual!
 
Você liberta a sua criança interior
Quando brinca e faz uma travessura
Depois se sente bem com esplendor
Pois sabe que isto não é loucura!
 
Você liberta a criança do seu espírito
Quando devora um doce com ternura
Assim viaja na fantasia do sonho lírico
Como se fosse um herói em plena aventura
 
Você diz que não consegue libertar
Sua inocente e suave criança interior
Porém, basta olhar para o leve luar
Para a infância transformar-se em amor.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

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[www.arteindia.com.br] Linha Vintage Clover (LISTA DE ENCOMENDAS)

Filed Under : by Madereira
quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Olá, atendendo a pedidos abrimos uma lista de encomenda para a Linha Vintage Clover.

ANTIQUE YARN THREADER - R$110,00
YARN CUTTER PENDANT - R$110,00
QUILT NEEDLE THREADER - R$110,00

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Modalidade de compra: ENCOMENDA


Frete: R$23,40

Prazo de entrega: 60 dias úteis.


Formas de pagamento:boleto, cartão ou transferência bancária (banco do brasil, bradesco ou santander).

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Aproveite!

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[www.arteindia.com.br] Kantan Couture Bead Embroidery Tool e Refil (LISTA DE ENCOMENDAS)

Filed Under : by Madereira
quarta-feira, 1 de outubro de 2014


Olá, atendendo a pedidos abrimos uma lista de encomenda para Kantan Couture Bead Embroidery Tool  e Kantan Couture Bead Embroidery Tool Refil.


Modalidade de compra: ENCOMENDA

Valores:


Kantan Couture Bead Embroidery Tool - R$150,00


Kantan Couture Bead Embroidery Tool Refil - R$50,00


Frete: R$23,40

Prazo de entrega: 60 dias úteis.


Formas de pagamento:boleto, cartão ou transferência bancária (banco do brasil, bradesco ou santander).

Caso haja interesse em encomenda-lo responda este e-mail informando: quantidade e forma de pagamento.
Aproveite!

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BAlelA - ARte e cULTurA Protetora Animal

Filed Under : by Madereira

Protetora Animal
 
Ser protetora animal é mais do que gostar da natureza
Pois é saber defender o mais fraco com nobreza!
Resgatar um cachorro abandonado na rua
É deixar a vida menos dura e obscura!
 
Toda protetora animal é um querubim
Porque possui uma paixão sem fim!
É acolher com asas suaves de cetim
Um bicho que sofreu de um jeito ruim!
 
Ser uma protetora animal é lutar contra a crueldade
Sua espada é a emoção e seu escudo é a bondade!
Um saco de ração é o seu maior tesouro
Que retira um bicho de um matadouro!
 
Ser protetora animal é resgatar amigos
Com carinhos, cuidados e abrigos
Ser protetora animal é salvar sentimentos
Dando ao ser vivo dedicação e alimentos.
Luciana do Rocio Mallon 

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BAlelA - ARte e cULTurA Depois da Tempestade Vem a Lambança

Filed Under : by Madereira

Depois da Tempestade Vem a Lambança
                                  
O poeta que disse que depois da tempestade
Vem a famosa e sonhada bonança
Nunca morou em casa na realidade
Apenas no castelo da esperança!
 
Para mim, depois da tempestade
Sempre vem e chega a maior lambança
Mais de um tijolo quebra de verdade
Assim minha força física cansa!
 
Das calhas, preciso tirar toda a sujeira
Os vidros foram quebrados pelo granizo
A chuva só deixou estragos com zoeira
Resultando num grande prejuízo!
 
Depois da tempestade vem a lambança
Assim, a minha força física cansa.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 
 

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