Chikungunya
Sou a febre Chikungunya
Que transforma-se em mosquito
Pousando na delicada petúnia
De um jeito eterno e infinito!
Viro um mosquito com roupa de espanhola
Pois minhas bolinhas brancas são luas cheias
Que bailam ao som das duras castanholas
No despertar de mil lindas sereias!
Sou Chikungunya, meu nome é musical
Que significa contorcer-se em dor
Tenho um vírus letal e especial
Que hipnotiza, na hora, com furor!
De longe, sou estrela brilhante
De perto, pareço anjo inocente
O meu vírus é muito paralisante
Gelando qualquer tipo de gente!
Sou Chikungunya, meu nome tem melodia
Para ser acompanhada com a guitarra do Santana
Minha canção tem pandeiro, chocalho e harmonia
Com o prateado snuj da oriental cigana!
Sou a febre Chikungunya
Que vira mosquito
Pousando na petúnia
De um jeito infinito.
Luciana do Rocio Mallon
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