BAlelA - ARte e cULTurA Frases Que Os Canalhas e Cafajestes Sempre Usam

Frases Que os Canalhas e Cafajestes Sempre Usam
1-      Vamos entrar, pois não farei nada que você não queira.
2-      Você é a única menina com quem converso nas redes sociais.
3-       Vou para as baladas só para beber com os amigos.
4-       Vamos para meu quarto ver minha coleção de futebol de botão?
5-      Esqueci minha carteira em casa e não tenho como pagar a conta do restaurante.
6-      Pode emprestar dinheiro para eu comprar cordas para meu violão?
7-      Eu Te Amo.
Luciana do Rocio Mallon

BAlelA - ARte e cULTurA Hoje, Recebi a Propaganda de um Tal de Hot Condon

Hoje, Recebi a Propagada de um Tal de Hot Condon
Recebo, todos os dias, dezenas de propagandas na minha caixa de e-mail de produtos tão variados que nem dá para acreditar na existência deles. Mas, hoje, recebi o comercial de um objeto que cheguei a dar risadas. O produto tratava-se de um preservativo chamado Hot Condon que prometia manter o bilau aquecido nos dias de inverno. Depois aparecia o vídeo de um esquimó, com um iglu atrás, elogiando o produto. Alguns minutos depois saia uma moça, também esquimó, deste mesmo iglu só que vestida com biquíni feito de pelos de animais, em pleno gelo, explicado que estava satisfeita com o produto. Na realidade, para começar, houve apropriação cultural. Pois a moça não era uma esquimó original e, sim, uma modelo num comercial tão apelativo quanto propaganda de cerveja. Sem falar, que não há estudos comprovando que o uso do tal do Hot Condon não faz mal à saúde tanto do homem quanto da mulher. Eu moro em Curitiba, cidade que faz muito frio e espero que este produto não seja aprovado aqui.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

O Dia dos Namorados Que Quase Virou um Dia de Finados
Estamos próximos do Dia de 12 de junho e algumas pessoas me escreveram pedindo uma história pessoal de humor sobre o Dia dos Namorados. Já outras falaram que humor é algo bem distante de amor. Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que o Romantismo sempre teve uma dose de alegria dentro dele. Pois, muitas vezes, o que desperta atração é o sorriso da pessoa amada e a vontade de fazer esta criatura feliz. Portanto, escreverei abaixo uma situação divertida e perigosa que aconteceu, na minha vida real, bem no Dia dos Namorados.
Há dez anos, direto do túnel do tempo, eu estava namorando uma pessoa. Mas, por causa da rigidez, da minha família, nos encontrávamos às escondidas na Praça João Cândido que é um local de pouco movimento à luz do dia. Neste lugar meu amado levava um violão para que eu dançasse na grama. Então ele me apelidou de Bailarina de Caixinha de Música e falou que seu sonho era me ver dançando com roupas de bailarina clássica. Quando chegou o Dia dos Namorados resolvi fazer uma surpresa e marquei encontro na mesma praça. Porém emprestei um baú gigante que parecia uma caixinha de música e me enfiei, dentro dele, vestida de bailarina clássica com esperanças de que meu amado avistasse o objeto, ficasse curioso e abrisse. Mas isto não aconteceu, as horas se passaram, comecei a ficar sufocada lá dentro e teve uma hora que não conseguia mais respirar. Deste jeito comecei a gritar, um casal de idosos abriu o baú e, segundo os dois, eu estava muito roxa.
Hoje, não estamos mais juntos porque meu ex-namorado mudou-se de cidade. Porém ele nunca soube desta história. O importante é que esta situação me inspirou para escrever um conto chamado A Lenda da Bailarina do Dia dos Namorados.
Afinal, aquele Dia dos Namorados quase virou um Dia de Finados.
Luciana do Rocio Mallon
 

Como Minha Gata de Estimação Me Salvou de uma Aranha
Desde 2009 tenho uma gata de estimação chamada Capitu. Um certo dia, alguém desalmado jogou esta bichana, ainda filhote, no jardim da minha casa. Então resolvi adotar a pobre.
Capitu gosta muito de brincar e suas brincadeiras preferidas são: transformar o tapetinho de boas vindas em uma prancha fofa de surf que desliza pelo chão encerado, esconde-esconde pelos móveis da casa, caçar insetos e cheirar meus calçados que ficam guardados debaixo da minha cama.
Semana passada, fazia chuva e eu precisava sair. Portanto, procurei as minhas botas. Assim encontrei o par esquerdo e coloquei no meu pé. Porém percebi que Capitu se enfiou no outro par, do meu calçado, e não queria larga-lo. De repente, a gata saiu com uma aranha enorme em sua boca. Logo pensei:
- Se Capitu não pegasse a aranha, de dentro de minha bota, ela poderia picar o meu pé.
Realmente, gatos são animais sensíveis.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 

O Menino Que Dividiu as Muletas com o Amigo
Era uma vez um menino especial
Que não tinha uma das pernas
Mas que sonhava com o astral
E suas estrelas cintilantes e eternas!
 
Ele andava com a ajuda de muletas
Mesmo assim assistia e jogava futebol
Na escola fazia gol, nos cadernos, com canetas
E no estádio era um verdadeiro raio de sol
 
Um certo dia, ele subiu em uma das suas muletas
Para assistir a um jogo de cima das altas muretas
Mas seu amigo ficou embaixo e também queria olhar
Para este jogo sob a benção do divino luar!
 
Ele emprestou uma das muletas para o outro menino
Que, assim, também assistiu ao jogo por cima do concreto
Todos nós temos muitas muletas em nossos destinos
Porém dividir sempre é o caminho correto!
 
Todos nós temos muletas para nos apoiar
Quando queremos assistir a um jogo distante
Mas devemos usar estas mesmas muletas para ajudar
O nosso próximo de uma forma elegante e brilhante
Elevando sua alma ao céu como estrela cintilante.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA Lenda da Bailarina do Dia dos Namorados

Lenda da Bailarina do Dia dos Namorados
Era uma vez uma moça chamada Karen que morava em Curitiba, tinha os pais muito rígidos e fazia aulas de balé clássico. Um certo dia, ela conheceu um rapaz chamado Marcelo quando ia usar a Lan House gratuita da Agência do Trabalhador. Os dois passaram a namorar, às escondidas, na Praça João Cândido, que era um local quase deserto. Lá, Marcelo costumava tocar seu violão enquanto Karen, vestida de bailarina, dançava para ele. Assim o moço apelidou sua amada de: Bailarina de Caixinha de Música.
Quando chegou o Dia dos Namorados, Karen teve a ideia de fazer uma surpresa ao seu amado. Ela emprestou de sua amiga, chamada Cíntia, um baú de circo semelhante a uma caixinha de música gigante, onde cabia uma mulher pequena dentro. Deste jeito, ela marcou encontro com o namorado, na mesma praça. Mas escondeu-se dentro do baú com a esperança de que Marcelo abrisse esta caixa de música gigante e ela saísse de dentro dela, concretizando assim a surpresa. O problema é que o rapaz não reparou no baú, ficou esperando sua amada e, cansado de aguardar, foi embora. Um casal, de "carrinheiros", que estava passando pelo local resolveu abrir o baú e encontrou Karen morta dentro dele.
Algum tempo depois, o mesmo baú foi vendido para um brechó da Rua Riachuelo. A dona da loja notou que existia uma boneca de bailarina feita de pano, do tamanho de uma mulher pequena, dentro desta caixa e resolveu vender o objeto junto com este brinquedo. Um certo dia, uma idosa comprou este baú e deu para Tati, sua neta. A menina notou que havia uma boneca dentro da caixa e deixou o brinquedo lá dentro.
Quando chegou o Dia dos Namorados, Tati exclamou:
- Chegou mais um Dia dos Namorados que passarei sozinha!
Porém, uma voz de dentro do baú disse:
- Eu posso ajudar...
Quando a menina abriu a caixa, notou que havia uma mulher vestida de bailarina com o mesmo rosto da boneca. Assim perguntou à moça:
- Quem é você?
A jovem respondeu:
- Sou uma dançarina que morreu tentando fazer uma surpresa ao namorado no Dia 12 de Junho.
- Você poderia entrar na Internet e procurar o perfil do meu amado?
Tati achou a página do amado da bailarina nas redes sociais. Mas mostrou à moça que ele estava casado. Karen chorou até se evaporar em forma de nuvem e foi até o céu.
Reza a lenda que se você olhar para o firmamento e avistar uma nuvem em forma de bailarina será a Karen dançando no céu. Porém se você encontrar esta nuvem, no Dia dos Namorados, deverá pedir um amor para sempre que será atendido.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA Eram Duas Beatrizes

Eram Duas Beatrizes
 
Eram duas meninas, duas Beatrizes
Na flor perfumada da adolescência
Uns momentos eram tristes e outros felizes
Mas as duas foram vítimas da violência!
 
A primeira teve a infância corrompida
Pela bandidagem perigosa
Num estupro, sem piedade, foi ferida
Da forma mais vergonhosa
 
A segunda estava indo buscar a mãe no aeroporto
Porém houve um arrastão na linha amarela
Uma bala perdida deixou seu corpo morto
No carro, bem no meio da passarela
 
As duas meninas merecem respeito
Porque são dois seres humanos
Na violência precisamos dar um jeito
Sem esconder nada debaixo dos panos
 
Vamos fazer uma vigília e acender duas velas
Para iluminar o caminho destas jovens belas
 
Eram duas meninas, duas Beatrizes
Na flor perfumada da adolescência
Uns momentos eram tristes e outros felizes
Mas as duas foram vítimas da violência.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA O Olho do Museu do Olho Chora

O Olho do Museu do Olho Chora
 
O Museu do Olho vai expor
Com todas as suas feridas
E sem nenhum pudor
As obras apreendidas
 
Na operação Lava Jato
Isto é deprimente de fato
O olho deste museu
Sentiu todo o breu
 
Por isto derrama uma gota de tristeza
Pois ele não queria mostrar obras apreendidas
Embora tenham valor e muita beleza
Elas carregam, na alma, mil feridas.
Luciana do Rocio Mallon
 

A Crueldade Contra a Violação do Corpo de uma Mulher no RJ
Ontem uma notícia horrível espalhou-se pelo Brasil: uma jovem, ainda menor de idade, foi violentada por 30 homens e ainda teve suas imagens expostas em redes sociais. Isto mostra a crueldade e falta de empatia do ser humano. A pobre da garota era dependente química, mãe solteira e moradora de rua, fatores que tornaram a vítima, uma presa fácil. Porém, devemos lembrar que o estupro coletivo acontece com pessoas de todas as classes sociais.
Em janeiro de 2013, uma senhora moradora de Curitiba, também foi vítima de estupro grupal a mando do ex-marido. Esta mulher foi violentada por seis homens, que foram pagos pelo seu ex-companheiro, que não admitia a separação. O problema é que o caso foi esquecido logo pela sociedade. Pois, se procurarmos em sites de buscas, encontraremos poucas informações sobre ele.
No final dos anos 90, uma professora da Região Metropolitana de Curitiba foi estuprada pelos próprios alunos que estavam inconformados com suas notas no boletim. Hoje, esta moça sofre de depressão, tentou suicídio e não leciona mais. Infelizmente, este foi mais um caso esquecido pela mídia.
Portanto, precisamos ensinar às pessoas que os seres humanos não são objetos e, também, não são inferiores por causa de sua profissão, gênero, ou, classe social.
Luciana do Rocio Mallon
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA Alexandre Frota Poderia Propor Matérias Interessantes nas Escolas

Alexandre Frota Poderia Propor Matérias Interessantes nas Escolas
Não sei o porquê as pessoas estão tão revoltadas com a visita do ator Alexandre Frota ao Ministro da Educação. Pois ele poderia propor matérias interessantes, por exemplos:
1.       Como Andar Vestido de Adão na Rua e Ganhar a Nota Máxima:
Reza a lenda que o ator desfilou no Carnaval, de 1985, vestido de Adão e ganhou a nota máxima.
Hoje, em dia com a crise, as roupas estão muito caras. Pois uma calça jeans não custa menos do que cinquenta reais. Então, daqui a pouco, teremos que andar como Adão no Paraíso e o melhor professor para ensinar esta função é o Alexandre Frota.
 
2.       Como fugir da Raia
O ator foi casado com a talentosa atriz Cláudia Raia, mas se separou. Até, hoje, ninguém sabe qual Magia provocou isto.
É tanta gente querendo fugir da raia, que o Alexandre Frota poderia contar o segredo.
 
3.       Roupas Não Tem Gênero
 
Depois de comentários preconceituosos de uma cantora Gospel sobre um comercial de uma loja famosa, onde casais trocam de roupas, é necessário que os professores ensinem que roupas não tem gênero.
Ora, o Alexandre Frota fez vários filmes onde vestia roupas consideradas femininas, pelos mais conservadores, e mesmo assim não deixou de ser másculo.
 
4.       Como Tirar o Leite, Sem Comprar a Vaca Inteira
Reza a lenda que o ator insinuou em uma entrevista que " para tirar o leite é preciso levar a vaca inteira."
Bem, que ele poderia ensinar aos estudantes que existe o leite de soja, que é ecológico e faz bem a saúde. Sem falar que é uma forma de poupar muitas vacas inocentes.
5.       Como Se Comportar Num Reality Show e Ganhar um Papel na Novela Depois
 
Hoje em dia, várias pessoas sonham em participar de um Reality Show e atuar em novelas depois.
O Alexandre Frota foi membro da Casa dos Artistas, fazendo pose de malvado e depois ganhou um papel de vilão numa novela.
Podemos concluir que o ator Alexandre Frota tem muito a contribuir para o ensino.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA A Importância de Ter uma Cartela de Clientes na Agenda de Papel

A Importância de Ter uma Cartela de Clientes na Agenda de Papel 
Toda a empreendedora precisa ter uma agenda com informações essenciais de seus fregueses, principalmente, telefone e redes sociais. 
No meu caso, comecei a trabalhar como vendedora de loja, no final dos anos 90. Então passei a tratar todas as clientes com carinho e simpatia. Como eu tinha medo de perder o emprego por causa das constantes crises que o Brasil enfrenta, de vez em quando, tive a ideia de pedir, pouco a pouco, o telefone e a data de aniversário a cada freguesa que eu atendia. Assim eu escrevia tudo numa agenda de papel, já que naquele tempo não existiam redes sociais. 
Até que um dia os donos do estabelecimento, onde eu trabalhava, precisaram mudar de país. Desta forma, procurei empregos em outros lugares e consegui vaga numa loja que tinha sido inaugurada recentemente. Assim peguei a minha agenda de freguesas antigas e liguei para cada uma delas convidando estas mulheres para conhecer o novo estabelecimento onde eu estava trabalhando. Deste jeito, minhas freguesas antigas vieram comprar comigo, no novo emprego, e meus patrões ficaram satisfeitos com os meus serviços. 
Portanto, empreendedora, escreva os nomes e telefones dos fregueses numa agenda de papel, para não ter ricos dos vírus de computador sumirem com estes contatos. Também peça o dia de aniversário deles. Pois as pessoas ficam felizes quando são cumprimentadas nesta data e costumam contribuir com visitas de negócios gerando lucro para seu empreendimento. 
Sempre quando mudar de endereço ou ramo entre em contato com os antigos fregueses e comunique a novidade. Nestes casos é sempre bom convidar as pessoas para um coquetel e palestras de inauguração. 
Luciana do Rocio Mallon 

BAlelA - ARte e cULTurA Como Superei o Cutting na Adolescência

Como Superei o Cutting na Adolescência
Meu nome é Luciana do Rocio, sou pesquisadora de causos, e, também,  como fui professora costumo receber as seguintes mensagens de mães:
- A minha filha adolescente está se cortando, o que devo fazer?
- Por que isto acontece?
O hábito de uma jovem se cortar chama-se cutting. Isto ocorre porque, geralmente, a adolescente deseja aliviar a angústia que sente, em sua alma, que normalmente é causada por bullying na escola.
Entre 1986 e 1988, eu era adolescente, morava em Brasília, onde tinha amigos tanto no colégio quanto na quadra. Porém no final do ano meu pai foi transferido para uma cidade do interior do Paraná, perto de Curitiba.
Na nova escola, quando eu tinha de 14 para 15 anos de idade, passei a sofrer bullying por ser obesa e maculinizada. Pois meus colegas me chamavam de: gorda, baleia, sapatão e bicho feio. Além de falarem, na minha cara, que eu nunca arrumaria um namorado por causa da minha aparência. Quando as professoras passavam trabalhos em grupo, ninguém queria fazer comigo porque eu era considerada a sapatão do colégio. Como todo dia caçoavam de mim, eu passei a sentir uma angústia muito grande. Até que um dia eu vi uma gilete e comecei a me cortar nas coxas e nos braços. Como eu era muito romântica, mas desprezada pelos rapazes, passei a fazer cortes em formato corações, como se estas figuras tivessem a magia de me arrumar um pretendente. Já que o meu amor platônico tinha ficado em Brasília.
Minha família, ao notar a minha mudança de comportamento, me levou a uma psicóloga. Porém isto me causou mais angústia ainda. Pois a doutora falou que tinha a obrigação de arrumar um namorado e de me enfeitar. Porém eu não conseguia arrumar ninguém, por causa do bullying e não tinha condições financeiras de cuidar da aparência. Desta forma, dei um jeito de dispensar a terapia, continuei me cortando e passei a usar roupas que cobriam o corpo inteiro para disfarçar os cortes e a minha obesidade.
No final de 1990, minha família falou que moraria em Curitiba. Assim dei graças por ter que mudar de cidade. Assim, notei que no novo colégio não sofri mais bullying e que arrumar um namorado não era uma obrigação. Como sempre gostei de escrever, passei a criar poemas toda a vez que sentia angústia e ansiedade em vez de me cortar. Então, aos poucos parei com a automutilação. Hoje, tenho 42 anos e não faço mais isto.
Por tudo que passei, darei dicas para você saber se sua filha está praticando cutting: observe se a adolescente está usando mangas e roupas compridas em dias quentes; note se ela tornou-se mais calada; verifique se os curativos estão sumindo de sua casa e reviste o corpo da sua filha atrás de marcas de cortes. Se você encontrar todos estes sinais, vá até a escola, peça para conversar com a orientadora educacional e pergunte sobre o comportamento da jovem, seu rendimento, seus relacionamentos com os colegas, etc. Peça para que a orientação e a direção da escola observe o comportamento de sua filha. Depois procure um médico e um psicólogo com referências.
Lembre-se: praticar autoagressão não é falta de caráter. Pois é apenas um sinal inconsciente de um pedido de ajuda.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

Uma Empreendedora Não Pode Ter Preconceitos
Se você deseja crescer no mundo do comércio, então é importante saber que uma excelente empreendedora não pode ter preconceitos. Talvez pareça hipocrisia eu falar isto. Mas em nome da boa educação e dos ótimos negócios, um equilibrado comerciante precisa disfarçar seus preconceitos e rever seus conceitos. Afinal é possível ter clientes de todos os partidos políticos, religiões, raças, classes sociais, orientações sexuais e necessidades especiais.
Ao ler o trecho acima aposto que você se lembrou daquela famosa cena do filme chamado "Uma Linda Mulher" em que a atriz Júlia Roberts faz papel de uma garota de programa, de rua, que veste roupas curtas e chamativas. Porém, ela consegue um namorado rico, que lhe dá dinheiro para comprar roupas de luxo. Mas ao chegar às lojas é maltratada por ser meretriz e estar mal vestida. Mesmo assim, a jovem dá a volta por cima, retorna aos estabelecimentos e acaba provando que possui dinheiro para realizar as compras.
A questão é que, na vida real, vendedoras e gerentes preconceituosas não costumam ter uma segunda chance e por isto acabam perdendo excelentes negócios. Por exemplo: Uma amiga carente, que se vestia de forma humilde, estava procurando emprego e para isto, resolveu entregar seu currículo nas lojas de Curitiba. Apesar dela não ter carteira assinada, possuía vasta experiência na área comercial. Assim ela avistou uma placa onde estava escrito: "Precisa-se de Vendedora Com Experiência Comprovada na Carteira". Deste jeito, a moça explicou sobre sua situação para a gerente responsável, que foi grossa por ela não ter registro e estar com vestes simples. Por isto, esta gerente rasgou o currículo, da minha amiga, na frente dela. A consequência foi que a pobre saiu magoada. Seis meses depois, esta candidata a emprego passou num concurso público para ganhar quatro vezes mais do que uma vendedora. Desta forma, para se vingar do jeito que foi tratada na loja, minha amiga, muito bem vestida pediu para que a gerente e as vendedoras tirassem todas as peças possíveis para que ela experimentasse. No final, a jovem não levou nada. Porém deu uma boa lição na gerente preconceituosa.
Em uma das lojas onde trabalhei, entrou uma cliente com necessidades especiais com relação à visão e as outras vendedoras não quiseram atender a moça alegando que pessoas cegas não compram muito porque não podem ver. Notei que aquilo se tratava de um preconceito absurdo. Por isto, atendi a jovem e fiz com que ela tocasse nos produtos, além de dar uma descrição oral detalhada sobre cores, formas e durabilidade das peças. Resultado: a freguesa comprou mais de dez produtos na loja, ficou satisfeita e voltou outras vezes somente para ser atendida por mim, se transformando numa cliente fixa.
Também gostaria de falar sobre o dia em que vendi uma sandália da Sandy para um rapaz delicado.
Nos meses de novembro e dezembro de 2003 , consegui um emprego de vendedora temporária em uma famosa loja de calçados , aqui de Curitiba . 
Lá , eu atendia todo o tipo de gente . Mas , o fato mais curioso foi quando eu vendi uma sandália da Sandy para um rapaz efeminado . 
Era uma tarde de novembro , quando um rapaz com blusa cor – de- rosa , calça jeans justa e brinco de estrelinha , entrou na loja e me perguntou : 
- Você tem a nova sandália da Sandy com bolinhas ? 
Então , educadamente , eu respondi : 
- Sim , nesta loja , vendemos este calçado . 
Assim , o rapaz perguntou : 
- Será que eu podia dar uma olhada ? 
Desta forma , levei este moço para o local onde estas sandálias estavam expostas e ele olhou os produtos atentamente e me perguntou : 
- Será que eu poderia experimentar a sandália da Sandy de número 39 ? 
É que na verdade , esta sandália é para a minha irmã , que calça o mesmo número que eu . Portanto , se a sandália servir para mim é sinal que ela serve para a minha irmã , também . Só mais um pedido : eu gostaria de experimentar este calçado no lugar mais discreto da loja . 
Assim , peguei a sandália e levei o moço atrás do balcão , onde ficava a caixa registradora , para que ele pudesse experimentar o produto de uma maneira sossegada . 
Quando o rapaz provou a sandália e viu que ela estava perfeita em seus pés , ele abriu um sorriso e afirmou : 
- Comprarei esta sandália ! 
Deste jeito , ele saiu contente da loja . 
Dois meses depois , o meu contrato com a loja tinha acabado e eu sai de noite para participar de um evento cultural , quando na volta , de madrugada , bem no centro da cidade , vi o mesmo rapaz com a sandália da Sandy nos pés e com roupas de transformista no corpo , entrando numa boate GLS . 
Então , pensei : 
- Nossa ! Este mundo é tão preconceituoso , que para um homossexual experimentar uma sandália feminina numa loja , ele é obrigado a mentir . Ainda , bem que eu nunca fui e nunca serei uma vendedora preconceituosa , afinal este foi mais um cliente que atendi e que saiu satisfeito.
Portanto, se você deseja crescer no mundo dos negócios, não tenha preconceito e trate bem todos os seus clientes.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 

Roupa Não Tem Gênero
 
Roupa não tem gênero, minha cantora rigorosa
Porque o importante é a pessoa se sentir bem
Possuir uma peça para vestir é uma dádiva maravilhosa
Pois, protege o corpo independente da moda que vai e vem
Transformando-se num escudo contra esta vida perigosa
 
Quando eu era uma criança carente
Vestia tudo o que via pela frente
 
Eu amava vestir as roupas dos meus primos
Muitos eram do sexo masculino
Pois estas peças tinham histórias e mimos
Entrem canções de vitrolas e sinos!
 
Por brincadeira, zoeira e curiosidade
Vestia os suspensórios do meu avô idoso
Assim eu me fantasiava de felicidade
Naquele momento maravilhoso
 
Toda a roupa unissex tem uma alegria
Pois cada veste enfeita a aura de um ser
Trazendo emoção e harmonia
Que vai muito além do prazer!
 
Quando uma moça cheia de ternura
Veste a roupa do seu eterno amado
Seu espírito sente o gosto e o sabor da doçura
Pois o suor da paixão penetra em seu corpo calado
 
Quando um apaixonado moço
Veste uma peça de sua princesa
Ele se liberta do escuro calabouço
Descobrindo o segredo da beleza
 
Roupa não tem gênero, minha cantora rigorosa
Porque o importante é a pessoa se sentir bem
Possuir uma peça para vestir é uma dádiva maravilhosa
Pois, protege o corpo independente da moda que vai e vem.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 
 

BAlelA - ARte e cULTurA A Importância de Oferecer o Toalete aos Clientes

A Importância de Oferecer o Toalete aos Clientes
Quando eu era pequena, minha avó sempre dizia:
- Nunca compre nas lojas que não oferecem banheiros aos seus clientes. Normalmente, elas colocam falsas placas de "interditado", ou, mandam as funcionárias mentirem que o toalete está estragado. Afinal, quando um comerciante se importa com os seus clientes e com suas vendas, ele deixa a freguesia usar o banheiro.
Então, com o passar dos anos, percebi que minha vó tinha razão. Tanto que, anos depois, nas redes sociais houve um movimento chamado: "Não Compro Em Loja Que Não Empresta o Banheiro Para os Clientes."
Na juventude fui trabalhar no comércio. Em uma das lojas, primeiro, a gerente deixava os fregueses usarem o banheiro. Depois ela achou que os clientes faziam muita sujeira e restringiu o uso do toalete somente para os funcionários. Mas, reparei que após isto as vendas caíram bruscamente. Pois alguns fregueses que entravam no estabelecimento somente para suas necessidades fisiológicas, acabavam se encantando com alguma peça da loja e realizando uma compra. Alguns meses depois, em uma reunião, comentei sobre o fato com as chefes, que resolveram voltar a ceder o toalete aos clientes. Também palpitei que para manter o banheiro limpo não era necessário gastar uma fortuna em material de limpeza chique. Pois água sanitária e álcool já seriam o suficiente, desde que o local fosse limpo pela manhã e, também, pela tarde. Resultado: as vendas aumentaram.
Portanto, empreendedora: se você tem uma empresa, ou, uma loja, deixe que seu freguês utilize o toalete. Pois com isto você está valorizando o seu cliente, e, aumentando as vendas.
Luciana do Rocio Mallon
 
 







 

YouTube videos of

 

 U.S. Congress money laundering hearing


of

Saudi Billionaire  " Maan  Al sanea"

 with bank of America


and  The  owner of Saad Hospital and  Schools

 in the Eastern Province in Saudi Arabia

 

and the Chairman of the Board of Directors of Awal Bank  in Bahrain


With Arabic Subtitles

 

 

موقع اليوتيوب الذي عرض جلسة استماع الكونجرس الأمريكي

 لمتابعة نشاطات غسل الأموال ونشاطات

 

السعودي معن عبدالواحد الصانع

 

مالك مستشفى  وشركة سعد  ومدارس سعد بالمنطقة الشرقية بالسعودية   ورئيس مجلس ادارة بنك اوال البحريني

 

مترجم باللغة العربية

 

http://www.youtube.com/watch?v=mIBNnQvhU8s

 


























































































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