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Art&MusicaLSlides® "Que país é este ?"

Que país é este?

BTG compra parte podre do Bamerindus por R$ 418 milhões

Do UOL, em São Paulo

19h01 > Atualizada 30/01/201321h23

·                                  

O banco de investimentos BTG Pactual (BTG11) pagará R$ 418 milhões ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) pelos bens e direitos da parte podre do banco Bamerindus do Brasil, segundo comunicado divulgado na noite desta quarta-feira (30). O mercado já especulava sobre essa operação desde o ano passado.

A transação garante ao BTG o controle acionário (98% das ações) do Bamerindus e de suas subsidiárias.

O Bamerindus sofreu liquidação extrajudicial em 1997. Na época, o banco foi "quebrado em dois". A parte boa havia sido comprada pelo HSBC por R$ 1. Já a parte podre estava, desde então, em recuperação judicial, mas com R$ 1 bilhão em créditos fiscais. É nesse crédito que o BTG está de olho, destacando que eles serão utilizados futuramente no contexto das atividades de crédito do banco. Com a compra pelo BTG, a liquidação extrajudicial será encerrada.  

Segundo comunicado do BTG, a compra não inclui a marca Bamerindus. "Previamente à conclusão e fechamento da operação será cessada a liquidação extrajudicial da Instituição e das suas subsidiárias, e a Instituição terá parte de seus passivos financeiros liquidados ou saneados, resultando em um patrimônio líquido positivo, sendo que dentre os ativos da instituição não consta a marca Bamerindus", diz a nota.

O banco de André Esteves vai pagar essa quantia em cinco parcelas, sendo uma parcela na conclusão e as restantes anualmente, com correção.

"A conclusão e fechamento da operação estão sujeitos à verificação de condições, incluindo a obtenção de todas as aprovações regulatórias necessárias", segundo a nota. 

(Com Infomoney e Reuters)

30/01/2013

às 16:42

Há exatos 80 anos, ele chegou ao poder. Em nome da reparação e da igualdade, exterminou milhões de vidas. E a marcha do terror se fez no silêncio cúmplice

Há exatos 80 anos, Adolf Hitler se tornava o chanceler da Alemanha. O resto é horror, perpetrado, em boa parte, sob o silêncio cúmplice do povo alemão e das demais nações.

Antes que se tornasse um homicida em massa, ele já havia atentado contra a ordem democrática, mas o regime o anistiou. Deram a Hitler em nome dos valores democráticos o que ele jamais concederia a seus adversários em nome dos valores nazistas.

Antes que se tornasse um homicida em massa, ele fundiu a chancelaria com a Presidência da República. E se fez silêncio.

Antes que se tornasse um homicida em massa, ele anexou a Áustria e a Renânia. E se fez silêncio.

Antes que se tornasse um homicida em massa, ele já havia ordenado, em 1933, a conversão de uma antiga fábrica de pólvora, em Dachau, num campo de concentração. E se fez silêncio.

Antes que se tornasse um homicida em massa, a França e a Inglaterra aceitaram que anexasse a região dos Sudetos, na Tchecoslováquia. Assinaram com ele um “acordo de paz”. E se fez silêncio. No ano seguinte, ele entrou em Praga e começou a exigir parte da Polônia. Depois vieram Noruega, Dinamarca, Holanda, França… É que haviam feito um excesso de silêncios.

– Silêncio quando, em 1º de abril de 1933, com dois meses de poder, os nazistas organizaram um boicote às lojas de judeus.
– Silêncio quando, no dia 7 de abril deste mesmo ano, os judeus foram proibidos de trabalhar para o governo alemão. Outros decretos se seguiram — foram 400 entre 1933 e 1939.
– Silêncio quando, neste mesmo abril, criam-se cotas nas universidades para alunos não alemães.
– Silêncio quando, em 1934, os atores judeus foram proibidos de atuar no teatro e no cinema.
– Silêncio quando, em 1935, os judeus perdem a cidadania alemã e se estabelecem laços de parentesco para definir essa condição.
– Silêncio quando, neste mesmo ano, tem início a transferência forçada de empresas de judeus para alemães, com preços fixados pelo governo.
– Silêncio quando, entre 1937 e 1938, os médicos judeus foram proibidos de tratar pacientes não judeus, e os advogados, impedidos de trabalhar.
– Silêncio quando os passaportes de judeus passaram a exibir um visível “j” vermelho: para que pudessem sair da Alemanha, mas não voltar.
  – Silêncio quando homens que não tinham um prenome de origem judaica foram obrigados a adotar o nome “Israel”, e as mulheres, “Sara”.

Os milhões de mortos do nazismo, muito especialmente os seis milhões de judeus, morreram foi de… SILÊNCIO. Morreram porque os que defendiam a ordem democrática e os direitos fundamentais do homem mostraram-se incapazes de denunciar com a devida presteza o regime de horror que estava em curso.

Nos nossos dias
É pouco provável que aquelas barbaridades se repitam. Mas não se enganem. Oitenta anos depois, a democracia ainda é alvo de especulações as mais destrambelhadas. Cometei aqui a tese delinquente de certa senhora, estudiosa do Islã e aboletada na Universidade Harvard, segundo quem os islâmicos estão dando à luz uma nova democracia, que ela classifica de “iliberal”. Pois é… Em 1938, um ano antes do início da Segunda Guerra, cogitou-se o nome de Hitler para o Nobel da Paz. As leis raciais contra os judeus já estavam em vigência…

Aquela tal senhora — Jocelyne Cesari — escreve, como quem diz “Bom dia!”, que essa forma particular de democracia não implica necessariamente o fim da discriminação religiosa ou de gênero. Dona Jocelyne acha possível chamar de “democrático” um regime que segregue as pessoas por sua religião e gênero…

Um “intelectual” como Salavoj Zizek dedica-se a especular sobre as virtudes do moderno terrorismo, conquista admiradores mundo afora, inclusive no Brasil, e passa a ser uma referência do pensamento de esquerda. Reitero: ele não está a falar na tal “redenção dos oprimidos”. Ele empresta valor afirmativo a ações terroristas.

Mundo afora, direitos individuais são solapados pelo Estado — em nome da igualdade ou da reparação —, e a criação de leis que discriminam homens segundo a cor de sua pele ou sua origem é vista como um avanço.

Programa
Não custa lembrar aqui algumas “exigências” do programa que os nazistas tinham para a Alemanha, que certamente deixam encantados alguns dos nossos esquerdistas ainda hoje — especialmente aqueles que defendem, como é mesmo?, o controle social da mídia. Eis aqui parte do que eles queriam para a Alemanha:

(…)
11. A supressão dos rendimentos a que não corresponda trabalho ou esforço, o fim da escravidão do juro;

12. Levando-se em conta os imensos sacrifícios em bens e em sangue derramado que toda guerra exige do povo, o enriquecimento pessoal graças à guerra deve ser qualificado de crime contra o povo. Exigimos, portanto, a recuperação total de todos os lucros de guerra;

13. Exigimos a nacionalização de todas as empresas (já) estabelecidas como sociedades (trustes);

14. Exigimos participação nos lucros das grandes empresas;

15. Exigimos que se ampliem generosamente as aposentadorias;

16. Exigimos a constituição e a manutenção de uma classe média sadia, a estatização imediata das grandes lojas, e o seu aluguel a preços baixos a pequenos comerciantes, cadastramento sistemático de todos os pequenos comerciantes para atender às encomendas do Estado, dos Länder e das comunas;

17. Exigimos uma reforma agrária apropriada às nossas necessidades nacionais, a elaboração de uma lei sobre a expropriação da terra sem indenização por motivo de utilidade pública, a supressão da renda fundiária e a proibição de qualquer especulação imobiliária;

18. Exigimos uma luta impiedosa contra aqueles cujas atividades prejudicam o interesse geral. Os infames criminosos contra o povo, agiotas, traficantes etc. devem ser punidos com pena de morte, sem consideração de credo ou raça;

19. Exigimos que se substitua o direito romano, que serve à ordem materialista, por um direito alemão;

20. Com o fito de permitir a todo alemão capaz e trabalhador alcançar uma instrução de alto nível e chegar assim ao desempenho de funções executivas, deve o Estado empreender uma reorganização radical de todo o nosso sistema de educação popular. Os programas de todos os estabelecimentos de ensino devem ser adaptados às exigências da vida prática. A assimilação dos conhecimentos de instrução cívica deve ser feita na escola desde o despertar da inteligência.  Exigimos a educação, custeada pelo Estado, dos filhos – com destacados dotes intelectuais – de pais pobres, sem se levar em conta a posição ou a profissão desses pais;

21. O Estado deve tomar a seu cargo o melhoramento da saúde pública mediante a proteção da mãe e da criança, a proibição do trabalho infantil, uma política de educação física que compreenda a instituição legal da ginástica e do esporte obrigatórios, e o máximo auxílio possível às associações especializadas na educação física dos jovens;

22. Exigimos a abolição do exército de mercenários e a formação de um exército popular;

23. Exigimos que se lute pela lei contra a mentira política deliberada e a sua divulgação através da imprensa. Para que se torne possível a constituição de uma imprensa alemã, exigimos:
a) que todos os redatores e colaboradores de jornais editados em língua alemã sejam obrigatoriamente membros do povo (Volksgenossen);
b) que os jornais não-alemães sejam submetidos à autorização expressa do Estado para poderem circular. Que eles não possam ser impressos em língua alemã;
c) que toda participação financeira e toda influência de não-alemães sobre os jornais alemães sejam proibidas por lei, e exigimos que se adote como sanção para  toda e qualquer infração o fechamento da empresa jornalística e a expulsão imediata dos não-alemães envolvidos para fora do Reich.
Os jornais que colidirem com o interesse geral devem ser interditados. Exigimos que a lei combata as tendências artísticas e literárias que exerçam influência debilitante sobre a vida do nosso povo, e o fechamento dos estabelecimentos que se oponham às exigências acima.

(…)

Começando a encerrar
Não, senhores! Qualquer semelhança com um programa de esquerda — e me digam quais esquerdistas não endossariam ainda hoje o que vai acima — não é mera coincidência. O fascismo, também na sua vertente nazista, sempre foi de esquerda nos seus fundamentos mais gerais. Erigiu, sim, uma concepção de poder e de organização de estado diferente daquelas estabelecidas pela Internacional Comunista e repudiava o entendimento que tinha esta do “internacionalismo”. Mas o ódio ao liberalismo econômico, à propriedade privada e às liberdades individuais era o mesmo.

Essa cultura da “engenharia social”, que cassa direitos individuais em nome de um estado reparador, ainda está muito presente no mundo. Como se percebe, ela se estabelece oferecendo o paraíso na terra, um verdadeiro reino de justiça e igualdade. Deu no que deu.

Neste ponto, alguém poderia objetar: “O Reinaldo agora acha que a luta por justiça resulta em fascismo…”. Não! O Reinaldo não acha isso. Pensa, isto sim, que as tentações totalitárias manipulam o discurso da igualdade para criar um ente de razão, estado ou partido, que busque substituir a sociedade.

E não se enganem: oitenta anos é quase nada na história humana. Não faz tanto tempo assim. Em 1933, a humanidade já dispunha de boa parte da literatura que vale a pena, de boa parte do pensamento que vale a pena, de boa parte até mesmo do conhecimento científico que ainda hoje serve de referência.

No entanto, o mundo viveu sob o signo da besta.

Por Reinaldo Azevedo

30/01/2013

às 11:43 \ Direto ao Ponto

Há quantos dias Lula foge de perguntas sobre a Primeira Assombração? Confira a contagem no centro da coluna

Só nas últimas 30 horas 37 milicianos a serviço da seita apareceram por aqui para, entre um insulto à mídia golpista e uma imprecação contra FHC, berrar a mesma exigência: devo parar imediatamente de escrever sobre o caso de polícia estrelado em parceria por Lula e Rosemary Noronha. É hora de controlar a inveja provocada pelo construtor do Brasil Maravilha, repetem. Vire o disco, mude de assunto, trate  de coisas relevantes. Chega de ficar lembrando que há mais de dois meses o palanque ambulante foge de perguntas sem resposta sobre a primeiríssima amiga que se transformou na Primeira Assombração.

Entusiasmado com a gritaria dos que acham que mexer com Lula é mexer com eles, decidi que tratar do assunto duas ou três vezes por semana é pouco. A procissão dos comparsas coléricos está de bom tamanho, mas merece crescer.  E vai, graças ao espaço aberto nesta terça-feira no centro da coluna: ali os leitores poderão saber há exatamente quantos dias o ex-presidente foge da história que o persegue desde 23 de novembro. “Lula ainda não disse nada sobre o caso Rose, que já completou…”, repete o texto. Só muda a contagem dos dias de mudez malandra. No momento, são 68.  No primeiro minuto da quinta-feira, serão 69.

Como ensinou Chacrinha, um programa de TV só acaba quando termina. O galã da chanchada pornopolítica que enriqueceu a quadrilha de Rose acredita que esse filme de quinta ficará sem desfecho. Logo vai descobrir que errou.

 

Art&MusicaLSlides® Gé - "DESEJO-TE TEMPO"

 

Te espero aqui: 

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(no rodapé do site você pode ir acompanhando os 4 pps mais recentes)

(agora também com "localizador de slides")

 

Vamos dar espaço para o positivo porque é um novo dia,

um novo tempo e um novo sentimento. 

- Bob Marley -

 

DICAS RELACIONADAS AO SLIDE ANEXO:

 

Caso te peçam a senha, favor clicar em "Somente leitura"

Caso não haja movimento e som, favor apertar a tecla F5

Caso haja algum problema na visualização, favor apertar "Esc" e reabrir o pps

 

Caso o anexo não abra de jeito nenhum, observar se após o título consta .pps-

(se for o caso, favor salvar e renomear para .pps, tirando esse tracinho final)  

 

 

 

(Local de postagem dentro do site: DIVERSOS)

 

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 Visite a sala que meu querido amigo Luiz Antonio Vieira Spinola

- AMBIENTE PRODUÇÕES -

abriu para mim...

 

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Art&MusicaLSlides® "A Dimensão do Amor"

 

A DIMENSÃO DO AMOR

 

Quando nos enamoramos, o mundo toma as tonalidades da nossa emoção.

O céu é mais azul, as flores são mais viçosas, o coração anda atropelado no peito à simples lembrança da figura amada.

É comum que os primeiros anos do casamento sejam coroados de gentilezas e comemorações.

Algo assim como a natural continuidade da doce fase do namoro.

É também bastante comum que, à medida que os anos se somem, arrefeçam os arroubos espontâneos do afeto, escasseiem os telefonemas, a oferta de flores.

É como se tudo fosse tomando ares de rotina.

Foi por isso que o oncologista, ao receber aquele casal em seu consultório, admirou-se com a postura do marido.

Era um comerciante de meia idade, ereto, recordando a formação militar.

A esposa era portadora de um câncer raro, terrível.

Concluída a consulta, o marido a acompanhou até a sala de espera e retornou para falar a sós com o médico.

 "Doutor, quando conheci minha esposa, há 40 anos, e nos casamos, não tínhamos nada.  Nem eu, nem ela. A pobreza era nossa hóspede. Juntos, trabalhamos e amealhamos fortuna. Temos muitas posses, conquistadas ao longo dos anos. Tudo é nosso. Somos sócios. O que quero lhe dizer é que se for preciso gastar todos os nossos bens, não teremos perdido nada.  Simplesmente teremos voltado à condição inicial. Quero que o senhor se preocupe com o melhor tratamento existente em nosso país e no exterior. Dinheiro é problema meu. Estamos entendidos?"

E assim foi. Ele jamais reclamou de gasto algum. Por duas vezes a levou a uma clínica nos Estados Unidos. Dois anos depois, ela morreria.

Mais tarde, ele falaria ao médico do quanto amava aquela mulher.

Ele a conhecera em um baile militar e a convidara para dançar. Quando a abraçou para a dança, ficou trêmulo e pensou:

 "Desejo passar o resto da vida abraçado com essa moça."

Três meses depois se casaram. Ele fez um pedido formal mais ou menos nos seguintes termos:

 "Quero pedir você em casamento para sermos felizes. Prometo que nunca haveremos de brigar por tolices, como o tubo de pasta de dentes. Muito menos por ciúmes descabidos.  Pretendo ser seu companheiro pelo resto da vida, sentar na sala com você à noite. Escutar a música que ambos apreciamos e me sentir em paz com a mulher que mais desejo, no melhor lugar do mundo, nosso lar."

Ele cumpriu a promessa, até a última palavra.

 * * *

 

O amor tem a dimensão que você lhe dá. Torná-lo grandioso, altruísta, é de sua livre escolha.

Fazer da vida a dois uma sucessão de momentos de felicidade, também.

Pense nisso e não deixe passar a excelente oportunidade de ser feliz, o quanto possa, até que possa.

 

Redação com base no cap. "Palavras do livro Por um fio", de Drauzio Varella, ed. Companhia das Letras.

 

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 Caros,

acabo de assinar esta petição preparada pelo Idec, para tentar barrar na Aneel a adoção do sistema de energia elétrica pré-pago. Trata-se de um sistema perverso, mais uma maracutaia articulada pelo ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, que faz parte da quadrilha de Sarney.

Se concordar com os termos, assine também a petição e divulgue em sua rede.

Forte abraço.

o.maretti

 ENVIE SUA
MENSAGEMConsumidores,

Imaginem vocês em suas casas ou trabalhos lendo esta mensagem enquanto milhares de brasileiros não têm energia elétrica para tomar um banho quente, guardar comida na geladeira, acender a luz para estudar, enfim, para viver com bem estar dentro da suas próprias casas. Imagine que essas pessoas usam velas e lampiões até hoje - e estamos no século XXI!

Um sistema de energia pré-paga está prestes a ser colocado em prática no Brasil para todos os consumidores residenciais. O medidor de luz, de quem optar por essa modalidade, funcionará nos moldes de uma compra prévia de energia que irá se esgotando conforme o uso. O problema é que energia elétrica é um serviço essencial, ou seja, não pode deixar de ser fornecido sem aviso prévio. Porém, o que vai acabar acontecendo se o crédito esgotar é que o consumidor vai ficar no escuro.

Se você, como nós, é contra o sistema de energia pré-pago, que impossibilita uma vida com o mínimo de conforto e dignidade, envie uma mensagem para a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e para a Presidência da República pedindo para não aprovar o pré-pagamento de energia elétrica.

www.idec.org.br/mobilize-se/campanhas/energia-pre-paga-voce-vai-ficar-no-escuro

Com a aprovação da energia pré-paga, seremos protagonistas de um grande retrocesso em relação aos mecanismos de proteção ao consumidores conquistados ao longo de anos. O público alvo do pré-pagamento é a população de baixa renda, para evitar a inadimplência.

Nessas casas, o banho ficará gelado, a geladeira e a televisão desligarão e as luzes se apagarão, deixando as famílias vulneráveis, representando uma ameaça à sua saúde e a segurança.

Nós consumidores não podemos ficar de braços cruzados. Vamos nos manifestar contra a regulamentação desse sistema de pagamento que é desumano, por acarretar o corte repentino do fornecimento de energia pelo esgotamento dos créditos. Envie mensagens para a Aneel e para a Presidente Dilma, pedindo que a energia seja oferecida da forma convencional e com qualidade a todos os lares do Brasil.

Envie uma mensagem agora:

www.idec.org.br/mobilize-se/campanhas/energia-pre-paga-voce-vai-ficar-no-escuro

Mariana Alves Tornero
Idec

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Saiba mais:

Energia pré-paga: boa pra quem?
http://www.idec.org.br/em-acao/revista/atendimento-ruim/materia/energia-pre-paga-boa-pra-quem

Veja como funciona a energia elétrica pré-paga
http://globotv.globo.com/rbs-sc/jornal-do-almoco-sc/v/veja-como-funciona-a-energia-eletrica-pre-paga/2133332/

Energia pré-paga pode ser adotada no Brasil
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/energia-pre-paga-pode-ser-adotada-no-brasil/

Aneel quer luz pré-paga em todo o país
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1148011-aneel-quer-luz-pre-paga-em-todo-o-pais.shtml

Conta de luz pré-paga divide opiniões
http://oglobo.globo.com/economia/conta-de-luz-pre-paga-divide-opinioes-6118582

Energia elétrica pré-paga coloca consumidor em situação vulnerável
http://www.idec.org.br/em-acao/em-foco/energia-eletrica-pre-paga-coloca-consumidor-em-situaco-vulneravel

 

 

 

 

 

 

 

 

Idec

 

 

 

 

 

 

 

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