Art&MusicaLSlides® "Dores físicas e dores emocionais" - Ligue o som!
* Inerente ao ser humano, enquanto na matéria, é a experimentação de sentimentos os mais diversos..., e díspares. Somos invariavelmente defrontados com situações que sensibilizam nossa organização somática, assim também a nossa alma, ou psique (em grego psyché) aos que assim preferirem. Naturalmente os desejaríamos fossem circunscritos àqueles que nos provocasse alegria, paz, sensações prazerosas de gozo e de felicidade; contudo assim não é, e sabemos a razão. Ainda nos encontramos muito mais próximos do início da longa escalada evolutiva do que de seu final – ou do que muitos apelidam de "Céu", no sentido de "Paraíso". O "Shangrilá" encantado dos nossos sonhos, onde tudo é perfeito, a juventude é eterna, assim também a felicidade! Mas, voltemos à nossa humílima condição de progresso onde a felicidade é relativa, sempre efêmera e fugaz. Penso, já de há muito, que o sentimento mais causticante que podemos sentir é o da impotência; evidentemente não no sentido material e vulgar, mas aquela que nos impede de agir positivamente para promover as mudanças que dêem fim a uma situação, a um sofrimento, a uma dor, seja nossa, seja dos que nos são caros, ou mesmo extensiva a uma realidade a que somos submetidos, mas com a qual discordamos. Seria mesmo desejável que a sentíssemos com relação a todos os seres da Criação..., mas ainda não atingimos a esse patamar. Ao buscarmos uma definição para a dor, encontramos na Wikipédia: "Dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e/ou emocional ". Na Grécia antiga acreditava-se que a dor fosse produto de uma emoção, ou seja, de origem fundamentalmente emocional. Impossível desassociar a dor física da emocional, enquanto sabemos ser comum o contrário. Naturalmente a dor física provocada por algum dano ou mau funcionamento em nossa estrutura causa sofrimento proporcional àquela lesão ou funcionamento impróprio. Muitas há que nos são conscientemente imperceptíveis só se fazendo manifestar em estados mais graves e avançados, característica comum a grande parte dos tumores. Mas cinjamo-nos a dor emocional, esta que não afeta apenas a nossa mente, os sentimentos, mas também a alma; não raras vezes com gravíssimas conseqüências no corpo físico..., no perfeito funcionamento de seus órgãos. Estudos aprofundados nos revelam a importância de nos esforçarmos para manter o equilíbrio e o pensamento positivo até para a acura de males que se nos afetam. Sérias experiências comprovam sua eficácia recomendando que precisamos nos esforçar a fim de aprender a melhor controlar e a dosar as emoções, nos cientificarmos de seus efeitos em nós próprios e em todos que nos cercam. E, se isso efetivamente ocorre, que se pode dizer então dos malefícios causados pelo desequilíbrio de nossas sensibilidades que acarretam na indesejável dor emocional? Ao buscarmos nos ensinos de luminares de todos os tempos, notadamente aos que se dedicaram a trazer à tona de nossa consciência, a condição de que somos seres eternos – sendo morredoura apenas a veste carnal, e que devemos incessantemente buscar a harmonia de nossas emoções e sentimentos para conosco próprios, para com todos que nos cercam e, finalmente, com a Criação, então conseguiremos em muito modificar o motus vivendi que optamos para nossas vidas e com ele o nosso comportamento. Nada é justificativa para não procedermos, cada qual, a essa reforma! As mazelas e os desencontros se reduzirão drasticamente, o "campo energético" que nos envolve se expandirá e se nos aflorará um estado de leveza, mansuetude e ternura no qual seremos os primeiros a ser beneficiados: física e emocionalmente. As vibrações que emitirmos nos envolverão produzindo efeitos maravilhosos – muito além dos recursos materiais de nossa atual medicina, e também "contagiarão" aos que nos são próximos..., seremos vetores de uma reação benfazeja em cadeia...! Os gregos antigos não deixavam de ter certa razão... Cuidando do emocional certamente nos afastaremos – e muito, da possibilidade de experimentarmos sentimentos de impotência, das dores físicas e emocionais que são acrescidas àquelas que inerentes à essência de cada um de nós na trajetória evolutiva em que todos nos encontramos. Nossa alma seguramente se rejubilará !
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