BAlelA - ARte e cULTurA Debulhar em Curitiba
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segunda-feira, 27 de maio de 2013| Debulhar em Curitiba Debulhar em Curitiba é uma eterna surpresa, É se vestir de mendiga, mesmo, sendo uma princesa! Debulhar é ser humilde com silêncio e calma Principalmente, quando alguém pisa na alma! Debulhar é humilhar através de atitude Sem ferir o inimigo com vozes e gritos Pois, ás vezes, o silêncio e a solitude Leva a caminhos leves e infinitos Eu debulho uma espiga de milho Diante do algoz que acha sou pamonha Sendo simples, sei que não me humilho E no final dormirei numa doce fronha Escutando anjos tocando zamponha Sinto-me um milhão sem ter dinheiro Sou um milho grande de espírito dourado Mas, eu debulho o tempo inteiro Pois, sei que serei recompensado Do ranzinza, eu retiro a casca dura Da mesma forma que debulho o arroz Para isto uso a candura e a ternura A dor sempre deixo para depois! Eu me debulho em lágrimas de alegria Quando, no silêncio, sinto a felicidade Mesmo na Curitiba gelada e fria Consigo debulhar a saudade! Debulhar em Curitiba é uma surpresa, É se vestir de mendiga, mesmo, sendo uma princesa! Debulhar é ser humilde com silêncio e calma Principalmente, quando alguém pisa na alma! Debulhar é sentir o cheiro da flor de maracujá É espalhar estas frases repletas de esplendor: - Debulha, piá! - Debulha, piá! Pois, debulhar é ser simples com esplendor. Luciana do Rocio Mallon |
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