Caros,

 Com os últimos escândalos revelados pela “imprensa burguesa” (sic), envolvendo as negociações da Petrobrás para a compra de uma refinaria deficitária e praticamente

sucateada em Pasadena-Texas, a tropa de choque do governo entrou em campo em defesa do negócio, tentando demonstrar que na época (2006), teria sido um “bom negócio”

para a PTbrás. Ora, como ficou amplamente demonstrado, a principal empresa energética brasileira arcou com prejuízos que superam US$1,3 bilhão. A própria presidente Dilma,

em nota oficial, reconheceu que fora um mau negócio e só foi favorável à compra daquela refinaria porque, como presidente do Conselho da petrolífera na época, havia recebido

informações incompletas num tal “resumo executivo”, assim como os demais membros do Conselho.

Nesse tal resumo, segundo ela, não constavam as duas cláusulas leoninas, impostas pela empresa belga (que comprara a refinaria por módicos US$41 milhões), e obrigaram a Petrobrás a integralizar uma segunda parte da compra, o que elevou os prejuízos à astronômica cifra de US$1,3 bilhão.

Conforme a nota oficial, Dilma afirma que se fosse informada da existência daquelas duas cláusulas, não teria autorizado o negócio. O que vale então: as explicações de dona Dilma ou a defesa do negócio assumida pelos lulopetistas?

Pois bem, não bastasse as explicações da atual presidente da estatal, Graça (sic) Foster, do ex-presidente J.S.Gabrielli e dos líderes petistas, agora os blogueiros estatais e jornalistas chapa-branca, como Paulo Henrique Amorim, Luiz Carlos Azenha, Paulo Nogueira e outros vêm à público com explicações delirantes, fantasias que beiram o esoterismo.

Concretamente, P.H.Amorim, em seu blog Conversa Afiada (www.conversaafiada.com.br) afirma que o Porto de Mariel (totalmente construído pela Odebrecht, com dinheiro do BNDES), servirá de plataforma de exportação de produtos brasileiros, incluindo o petróleo. Daí o “bom negócio” feito com a refinaria de Pasadena, que teria condições de processar o petróleo do pré-sal brasileiro (que se encontra a mais de 8 mil Km de distância!!!). E a partir do novo porto cubano, as exportações brasileiras seriam turbinadas com o uso de um canal que a China estaria construindo na Nicarágua, unindo o Atlântico ao Pacífico, prescindindo assim do Canal do Panamá, controlado pelos norte-americanos.

Veja abaixo cópia da informação publicada no blog de P.H.Amorim. E também o link do Diário de Notícias, de Portugal, de onde ele garimpou a matéria:

Publicado em 04/04/2014

POR QUE OS EUA QUEREM A CPI DA PETROBRAS

Do incansável Stanley Burburinho, que assume a Advocacia Geral da Petrobras … :

“AGÊNCIA FEDERAL DOS EUA VÊ MOMENTO BOM PARA REFINARIAS”


Para não depender do Canal do Panamá, que é controlado pelos EUA, a China resolveu construir um canal idêntico na Nicarágua, para atravessar do Pacífico para o Atlântico: 40 MIL MILHÕES DE DÓLARES

Construção do canal da Nicarágua [pela China] arranca em dezembro por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca – 11 janeiro 2014

O Governo da Nicarágua e a firma chinesa concessionária do projeto do novo canal interoceânico na América Central anunciaram hoje que as obras de construção terão início em dezembro deste ano.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3627238


/Dica @RodP13


Clique aqui para ver na TV Afiada: “Como explicar a CPI da Petrobras”.




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