MALES PEQUENINOS

De Albino Teixeira - Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Livro: “Coragem” - Página 15

 

Guardemos cuidado para com a importância dos males aparentemente pequeninos.

Não é o aguaceiro que arrasa a árvore benemérita. É a praga quase imperceptível que se lhe oculta no cerne.

Não é a selvageria da mata que dificulta mais intensamente o avanço do pioneiro. É a pedra no calçado ou o calo no pé.

Não é a cerração que desorienta o viajor, antes as veredas que se bifurcam. É a falta da bússola.

Não é a mordedura do réptil que extermina a existência de um homem. É a diminuta dose de veneno que ele segrega.

Assim, na vida comum.

Na maioria das circunstâncias não são as grandes provações que aniquilam a criatura e sim os males supostamente pequeninos, dos quais, muita vez, ela própria escarnece, a se expressarem por ódio, angústia, medo e cólera, que se lhe instalam, sorrateiramente, por dentro do coração.

 

"O Lar é o coração do organismo social. Em casa começa nossa missão no mundo. Entre as paredes do templo familiar preparamo-nos para a vida com todos; seremos lá fora o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos".

 

Scheilla / Chico Xavier – Livro: “LUZ NO LAR”




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